Parada obrigatória

Um mês de mergulho para dentro de si!

O que foi falado no Plenae em novembro

30 de Novembro de 2021


Se tivéssemos que definir como foi o conteúdo de novembro aqui no Plenae, definiríamos exatamente como o título desta newsletter: um mergulho para dentro de si. Convidamos nosso leitor a parar, pensar e se aprofundar em suas questões mais íntimas, como quem começa a se despedir desse ano agridoce que já está indo embora.

Iniciamos o mês com o nosso último desafio Plenae (a)prova de 2021. Dessa vez, o livro colocado em prática foi dele, nosso criador: Abilio Diniz. “Novos caminhos, novas escolhas” fala, sobretudo, a respeito da fé do empresário. Nele, Abilio divide seu programa espiritual com os leitores, e foi justamente esse programa que testamos. 

E aprovamos, vale dizer! Já sabemos que trabalhar as suas crenças é benéfico para o corpo. Mas o que sentimos, nesse desafio, foi uma aproximação com Deus. É como se ele tivesse virado um amigo íntimo, da mesma forma que o próprio Abilio o descreve em suas palavras. Além disso, o sagrado se manifestou com mais frequência na rotina, o que comprova que é preciso estar atento para vê-lo.

Seguindo o caminho da atenção e, porque não, da espiritualidade, conversamos com a Maria Claudia Vilaboim Ponte, diretora regional da Weleda Latim América, uma empresa que se dedica há mais de 100 anos a trazer a natureza para dentro de suas casas. Em uma conversa leve e profunda ao mesmo tempo, ela discorreu sobre a importância da antroposofia, como aplicar seus conceitos em nosso dia a dia e trouxe um olhar necessário sobre o meio ambiente e nossa figura dentro dele. 

Outra reportagem que trouxemos foi sobre como melhorar a sua aprendizagem e, para isso, entrevistamos um especialista no assunto que não só indicou caminhos para melhorá-la, como explicou a diferença entre o aprender e o memorizar e discorreu um pouco sobre o tema na modernidade, onde somos bombardeados por telas e estímulos externos variados.

E é por causa de tantos estímulos que as pausas se fazem necessárias. Por isso mesmo, nos baseamos em um conteúdo do portal Thrive Global para ensinar nossos seguidores a fazer da meditação uma prática rotineira e diária. Afinal, é a frequência e a constância que irá torná-la eficaz.
Mas novembro também pode ser cravado como o mês das dicas! Retomamos conteúdos antigos e os transformamos em posts rápidos para serem consumidos no Instagram e colocados em prática logo em seguida. 

Começamos falando sobre o autoperdão: como você pode ser mais gentil consigo mesmo em poucos passos? No formato de dicas, trouxemos ainda sugestões de como melhorar o seu relacionamento - caso ele esteja em crise ou caso você só queira fortalecê-lo ainda mais. Também nos baseamos em uma matéria antiga do Plenae.

Por fim, ainda falando sobre Instagram, fizemos por lá um resumão sobre a COP 26 e seus resultados. O que foi decidido no maior encontro de chefes de estado com foco no meio ambiente? Também homenageamos figuras negras inspiradoras no Dia da Consciência Negra, escolhendo um nome para cada pilar. 

Finalizamos o mês com mais um "desmistificando conceitos” no nosso site. Dessa vez, investigamos o termo do momento: do que se trata o sharenting? #Spoiler: é sobre o alto compartilhamento de fotos dos seus próprios filhos. E o que pensam os especialistas sobre esse assunto? Você descobre lendo o artigo na íntegra.

Agora, entramos na etapa final do ano. Para isso, vamos falar sobre as pautas originais de dezembro, mas também relembraremos tudo de mais importante que falamos por aqui. Nos vemos em breve! 

Matérias que você não pode deixar de conferir

Como solidificar as suas relações - e porque isso é importante
O que é IKIGAI - e como ele pode te ajudar em seu propósito
Desmistificando conceitos: o que é doomscrolling?
A amizade em tempos de pandemia

Nossa frase do mês para você refletir

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#PlenaeApresenta: Deborah Telesio e as ondas da vida

Na sétima temporada do Podcast Plenae, inspire-se com a história de superação e coragem de Deborah Telesio.

21 de Março de 2022



É possível deixar a religião de lado quando o assunto é salvar vidas? A administradora Deborah Telesio viu na prática que sim. Representando o pilar Espírito, ela que é judia, teve um apoio fundamental dos árabes durante o tsunami de 2004, na Indonésia. 

Apaixonada por viagens, Deborah conheceu os 4 cantos do mundo e em muitas dessas aventuras pôde contar com a presença de sua amiga, Marie, também judia. Em uma dessas viagens, decidiram ir conhecer a Indonésia. Logo ao chegar lá, perceberam que estavam hospedadas diante de um templo judaico e resolveram acender velas para abençoar o resto de sua estadia. A viagem foi se desdobrando sem maiores problemas, até que o último dia chegou. 

Deborah e Marie foram visitar a praia de Railay Beach. Assim que acordaram, sentiram  leve tremor saindo do solo, mas não deram muita importância, afinal era pequeno e não parecia ameaçador. Ao chegarem efetivamente na praia, Marie não estava afim de fazer mergulho com Deborah e decidiu ficar na areia. A administradora então seguiu sozinha rumo ao que seria a maior aventura de sua vida. 

“Num intervalo de tempo que eu não sei quanto durou, aconteceu algo que arrancou a minha máscara, o snorkel, os pés de pato e a câmera fotográfica da minha mão. Quando eu dei por mim, estava com a cabeça fora da água, só de biquíni”, diz.  Deborah enfrentou a segunda e depois a terceira onda. Dessa última, ela relata ter sentido que foi puxada da água por uma luz branca, algo tão poderoso e preciso, que na hora ela pensou ser “um colchão de anjos”. 

A sucessão dos eventos foi se deparar com a cidade então destruída e a busca por sua amiga. Mas o que Deborah não esperava era ter recebido tanta ajuda externa para se recompor - e o mais importante é que, nessa hora, não há diferença de crenças ou cor. Somos todos um só. 

“Uma família de muçulmanos me enfiou no carro e cuidou de mim. A mulher me cobriu com um tecido e perguntou do que eu precisava. (...) Essa família parou num posto de gasolina, me enfiou no chuveiro e me deu as roupas do filho, um menino de uns 10 anos. Esse menino tirou o chinelo dele e me deu.”, conta

Sua amiga, Marie, foi amparada por israelenses, que literalmente a carregaram enquanto ela aguardava o resgate. A sensação que ficou para as duas de um episódio tão traumático é que a renovação do contrato com a vida foi feita. “Eu carrego dessa história uma sensação de agradecimento gigante de saber que não só eu podia ter morrido, como a Marie também podia. Se ela não tivesse sobrevivido, eu não seria mais a mesma. A Marie é uma das pessoas que eu mais gosto no mundo. A palavra gratidão tá um pouco batida, mas ela é real. (...) Eu tenho uma coisa meio fantasiosa na cabeça de que eu fiz um novo contrato com a vida.” 

E que as coisas aconteceram exatamente do jeito que deveriam, uma única mudança e não estariam aqui. E hoje, não sentem dúvidas de que há algo muito maior e poderoso que rege a todos nós. “Eu me perguntei muito por que eu passei por tudo isso e por que outras pessoas morreram, mas eu não. O que me faz sentido é que eu precisava trazer a minha filha pro mundo. Um ano depois do tsunami, eu conheci meu atual marido. Eu virei mãe da Nina aos 43 anos.” 

Ouça esse lindo relato na sétima temporada do Podcast Plenae. Aperte o play e inspire-se!

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