Na décima quarta temporada do Podcast Plenae, conhecemos o que veio depois da tempestade em Mente.
13 de Novembro de 2023
O que de pior pode
acontecer para uma mãe? A maioria das pessoas pensará imediatamente “a morte de
um filho”. De fato, esse é um dos medos mais antigos e avassaladores da
parentalidade. E é um medo que, para Luciane Zaimoski, infelizmente se
concretizou.
Mãe de três filhos, ela sempre viu em seu filho do meio, Samuel, um talento
nato a ser desenvolvido. Suas habilidades e inteligência eram notados também na
escola, ainda muito novinho. “No primeiro ano dele na creche, ele desenhava tão
bem e aprendia tão rápido, que as professoras falavam assim: “Nossa, quando ele
for pra educação infantil, vai ter que fazer uma avaliação. Ele provavelmente
vai passar na frente das outras crianças”. Elas achavam que ele era
superdotado. Dali pra frente, o Samuel sempre foi considerado o melhor aluno da
sala”, conta Luciane.
Suas habilidades sociais, porém, eram mais tímidas. Não era popular, mas tinha
seus amigos mais chegados. Essa característica só se tornou um problema na adolescência,
quando Samuel não parecia acompanhar o ritmo dos outros ao seu redor. “Naquela
idade em que os jovens começam a sair, namorar, festinhas, ele fez o movimento
inverso. Ficou mais caseiro do que já era. Eu estranhei, mas achei que fosse
pelo jeito tímido dele. O Samuel era doce, sensível… e fechado”, relembra a
mãe.
Ali era o começo do que viria a ser uma longa
jornada. Luciane parecia ver o que ninguém mais via. Além da queda drástica das
notas de um aluno que sempre fora destaque, havia algo a mais: as expressões
artísticas de Samuel – seus desenhos – se tornaram sombrios e o menino tímido
deu lugar a um menino inacessível, algo que fugia da vergonha habitual. Em
todas as suas tentativas de acessá-lo ou contar com a ajuda da escola, ela enfrentava
mais negativas e isolamento.
Apesar da terapia e das visitas ao psiquiatra, o que já não estava bom piorou
com a pandemia. Tema sempre rodeado de tabus, a depressão entrou para o
vocabulário da família Zaimoski, que tratou do assunto sem menosprezá-lo e com
a seriedade que merece, mas nem mesmo essas ferramentas foram capazes de conter
o que viria a seguir.
Internações, diagnósticos equivocados, melhoras e recaídas: a jornada de
Samuel e Luciane diante do mal do século, que atinge diferentes idades e não vê
credo ou cor, é uma história que fará todos os nossos ouvintes refletirem em
suas próprias vidas. Respire fundo e encare de frente o assunto - esses
próximos minutos podem ser valiosos. Aperte o play e inspire-se!
Por acreditar na força de seus sonhos e seguir fiel ao seu propósito, o empresário Geraldo Rufino provou que é possível dar a volta por cima
19 de Abril de 2021
Você acredita nos seus sonhos? Na quarta temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir, o representante do pilar Propósito é o empresário e palestrante Geraldo Rufino. Ele, que conheceu os extremos da vida financeira sem nunca ter perdido seus sonhos e seus valores.
Nascido em Minas Gerais, Geraldo migrou para São Paulo ainda bem pequeno. Pouco tempo depois, aos 7 anos de idade, sua mãe, principal mentora e exemplo de vida sofre de um mal súbito e morre. O que poderia relegar a muitos uma vida de sofrimentos, para ele tornou-se meta: agradecer ao milagre da vida todos os dias.
Aos 8, Rufino arranjou seu primeiro emprego como ensacador de carvão e conheceu o verdadeiro valor de trazer dinheiro para casa. Irmão de outras sete crianças, todos ajudavam como podiam em casa, e foi ao lado de um de seus irmãos que ele passa a trabalhar com sucata, dos 9 aos 13 anos.
Foi também nesse período que ele passa a guardar dinheiro pela primeira vez na vida. Apesar de terem roubado suas economias, não conseguiram roubar os seus sonhos e sua garra.
Aos 13, Geraldo começa a trabalhar de office boy em uma empresa que viria a se tornar o antigo parque de diversões Playcenter. O resto é história: após 17 anos na mesma companhia, o menino antes paupérrimo alça voos altíssimos e atinge suas metas financeiras.
Mas a sua vontade de ajudar o próximo, sobretudo a sua família, o faz empreender para poder empregar seus irmãos e sobrinhos. Apesar de alguns percalços, deu certo. Muito por ele ter transmitido a todos os seus funcionários o seu mantra principal: trabalhe como se a empresa fosse sua.
Essa vontade de perpetuar seus ideais transbordou não só em seus negócios, mas em sua figura pessoal, que se tornou pública. Hoje ele já lançou livros, conduz palestras e toca seu perfil pessoal que já conta com quase 1 milhão de seguidores.
Em paralelo ao sucesso de sua carreira, Geraldo Rufino também conta em seu episódio sobre seus filhos - em especial, sua filha Gabriela, a quem ele chama de milagre. Não deixe de escutar esse lindo relato na quarta temporada do Podcast Plenae - Histórias Para Refletir, disponível em seu aplicativo de streaming!
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