Parada obrigatória

No tempo de um clique

O que foi falado no Plenae em julho

2 de Agosto de 2024


No tempo de um clique

No tempo de um clique
O que é possível fazer no tempo de um clique? Em uma rotina cada dia mais acelerada, encaixamos diferentes atividades simultaneamente e é um fato que muitas vezes dormimos com a sensação de que não terminamos nada “direito”. Essa sensação crônica de inacabado, acredite, não é só com você: todos somos afetados por ela em algum momento. 

E para falar sobre qualidade de vida de verdade, é impossível não levar em consideração essa pressa que nos consome. Desacelerar é o melhor caminho, mas nem sempre é possível. No mês de julho, nosso conteúdo foram, sobretudo, dicas. Dessa forma, você não deixa de consumir informação séria e valiosa, sem que isso se torne mais uma demanda na sua lista. Veja a seguir o que passou por aqui!
Uma dose de cultura
O tradicional Plenae Indica veio recheado de sugestões interessantes para ver e ouvir, com a curadoria de nossa equipe que sempre seleciona títulos que possam contribuir para a sua jornada rumo a uma vida com mais equilíbrio. É só escolher a opção que mais te agradar e apertar o play!
Cérebro derretido
Você já se pegou rolando sem parar pelas redes sociais, assistindo a vídeos ou lendo artigos que, no fundo, não acrescentam muito à sua vida? Esse hábito pode estar causando um efeito chamado Brainrot. Te contamos por aqui o que exatamente é isso e como podemos nos proteger!
Sorria com saúde
Você já deve ter ouvido, ainda bem criança, que a saúde começa pela boca, certo? Essa máxima se mantém verdadeira e, quanto mais a ciência avança, mais isso se torna um fato consumado. Nessa matéria, te contamos o porquê a saúde bucal é tão importante e como manter a sua em dia. Vem ver!
Menos é mais
O minimalismo é uma corrente antiga e que já se manifestou em diferentes frentes: artes plásticas, literatura, música… E, porque não, na moda! Afinal, a escolha de roupas é também uma expressão artística muito importante. Mas como ter um guarda-roupa mais minimalista? Te ajudamos nessa empreitada!
Corazón partío
¿Quién me va a curar el corazón partió? A lendária música de Alejandro Sanz, que marcou toda uma geração, fala sobre ele: o coração partido. Não é leviano achar que uma desilusão amorosa causa sintomas. A Síndrome de Takotsubo é uma das complicações possíveis quando sofremos, mas não só isso! Vem entender mais. 
O que você carrega na sua bagagem?
Abrir a mala depois de uma viagem é se deparar com muito mais do que somente roupas para lavar e objetos para organizar. Se você olhar devagar, vai perceber que trouxe na bagagem um pouco do que é belo no mundo. É sobre sentir saudade do que ficou para trás e se dar conta de que sempre vale a pena voltar. Leia mais!
Verdade verdadeira
Contar verdades difíceis para as crianças pode ser algo muito desafiador. Por isso, muitos pais preferem ocultar ou até mentir em casos mais delicados - mas ninguém ganha nesse cenário, acredite. Trouxemos dicas de uma especialista para te ajudar a enfrentar esse cenário e fazer da verdade uma regra em seu lar. 

 
Fantasminha nada camarada
Esqueça o Gasparzinho, o fantasminha camarada. Nesse post, falamos sobre o “vínculo fantasma”, um termo que descreve uma situação delicada e, muitas vezes, dolorosa, onde um relacionamento vai, aos poucos, perdendo a intensidade e a conexão que um dia teve. Você já viveu algo parecido?
Reciclagem para todos
O movimento Precious Plastic representa um avanço na conscientização e prática da reciclagem, especialmente no contexto da moda e sustentabilidade. Fundado pelo designer Dave Hakkens, o objetivo é tornar acessível a todos a reciclagem do plástico, por meio de máquinas de baixo custo que podem ser montadas localmente.
Estica e puxa
A lombar pesou por aí? E o pescoço, como é que anda? Não tem jeito: a idade chega e, com ela, algumas dores clássicas. A coluna, por exemplo, é uma vilã conhecida. Trouxemos algumas dicas de um artigo da revista Harvard para você exercitar a sua e aliviar as dores que podem estar surgindo por aí.
A amizade…
Nem mesmo a força do tempo irá destruir! Amigo na praça é melhor do que dinheiro no bolso, como cantou Zeca Pagodinha. Mas como fazer amigos adultos? Como lidar com o fim de uma longa história? O que a ciência diz sobre o assunto? Tudo isso você encontra no Tema da Vez de julho, dedicado a essa relação tão preciosa!
A natureza das palavras
Substantivos, adjetivos: todos eles falam sobre sentimentos. Esse é um texto que pode parecer ser sobre a natureza, mas é sobre as palavras. É sobre a língua portuguesa e as milhares de possibilidades que ela nos oferece para que a expressão ganhe asas e alce lindos voos. Feliz Dia do Escritor!

 
Minha avó deixa!
Essa frase pode ser um desafio na criação dos nossos filhos. Na casa da vovó, tudo pode, e a sua parece ser um campo minado, repleto de proibições. Mas o que mudou do tempo deles para o nosso? Como contornar esse tipo de embate? No Dia dos Avós, pensamos sobre o tema e trouxemos dicas valiosas!
Inscrições encerradas
Ao longo dos últimos meses, abrimos as inscrições para a décima oitava temporada do Podcast Plenae, que novamente vai trazer histórias de pessoas da nossa comunidade. Recebemos centenas de relatos emocionantes, e o que podemos dizer é: preparem-se para se emocionarem! Vem coisa boa por aí!

Em agosto, estaremos novamente de mãos dadas com você e com o nosso compromisso de mudar a sua história por meio dos nossos hábitos e nossa forma de encarar a vida. Não solte a nossa, pois nós não soltaremos a sua. Nos vemos em breve!

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Parada obrigatória

#PlenaeApresenta: João Carlos Martins

Como a tecnologia fez com que o aclamado pianista vivenciasse, pela primeira vez em anos, a movimentação plena dos seus dedos

28 de Janeiro de 2020


Pela primeira vez em 21 anos, o pianista João Carlos Martins, 79 anos, voltou a tocar piano com a mão direita. Uma luva biônica presenteada pelo designer industrial Ubiratã Bizarro Costa devolveu a Martins o movimento dos dedos (menos o médio da mão direita), informa a Folha de S.Paulo . “Eu não sei te explicar, mas essa engrenagem fez com que, ao dedilhar o piano, meus dedos fossem e voltassem à posição normal. Antes, minhas mãos ficavam sempre fechadas”, disse o pianista ao jornal. “É um recomeço. Na primeira vez em que consegui tocar com todas as teclas, fiquei com lágrimas nos olhos."

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