Parada obrigatória

As novas - mas sempre emocionantes - narrativas

O que foi falado no Plenae em agosto

3 de Setembro de 2024


As novas - mas sempre emocionantes - narrativas
As novas - mas sempre emocionantes - narrativas
O mês conhecido por ser “o mais longo do ano” é erroneamente temido: a sensação de que o tempo demora a passar pode ser um convite para estarmos aqui presentes e sem apressar o final dos ciclos. Nessas semanas que se estendem, você pôde olhar ao seu redor e mais do que isso, manter esse olhar sereno e sem pressa. 

Aqui no Plenae, trouxemos alguns conteúdos que podem ter te ajudado nessa trajetória, além de uma temporada novinha do nosso podcast. Mas, se você não viu, fique tranquilo! Setembro já está logo ali e com o mesmo convite: esteja presente. Leia mais a seguir!

 
As novas narrativas
A décima sexta temporada do Podcast Plenae está no ar! E, novamente, você está convidado a apertar o play e se inspirar com seis histórias que são sim, individuais daqueles que estão contando, mas que podem ter mais relação com a sua vida do que você imagina. Não acredita? Coloque os fones e bom mergulho!
Os amores maternos possíveis
Abrindo a temporada, tivemos a escritora e advogada Ruth Manus representando o pilar Relações. Mais do que falar dos seus casamentos e sua visão do que é o amor e as novas chances, Ruth fala sobretudo de uma maternidade que surgiu em seu caminho sem querer: a de madrasta. Prepare os lencinhos!
Madrasta boa
E nessa madrasternidade, é importante quebrar velhos tabus e desmistificar conceitos que nem sabemos sequer o porquê de termos. O mito da madrasta má tem raízes profundas no machismo e na história das sociedades antigas, mas se mantém até hoje. Aqui, te explicamos mais e te trouxemos exemplos positivos!
Jeitinho de pai
Uma gargalhada cruzou por toda a casa, ecoando a alegria e deixando o rastro de uma brincadeira que nunca teve fim em cada canto de cada cômodo. O riso veio de uma criança, e poderia ter sido de um bebê, adolescente ou adulto, mas quem contou a piada só poderia ter sido ele: o pai. Venha ler a crônica do Dia dos Pais!
A força dos caminhos
Encontrar a fé que te move e faz sentido para sua alma, é dos melhores achados que se pode ter na vida. Encontrar ainda o amor de sua vida trilhando esses caminhos, é como ganhar na loteria duas vezes. Conheça a história de Espírito, representada por Pai Denisson e Mãe Kelly, no segundo episódio dessa temporada!
Não tolere a intolerância
Inspirados pelo relato de Pai Denisson e Mãe Kelly, fomos mais afundo em um assunto espinhoso, mas muito necessário: o que é a intolerância religiosa? Como ela se manifesta? Há leis para isso? Quais são seus números e principais vítimas? Te contamos tudo isso nesse artigo e esperamos influenciar positivamente com ele!
A história contada
Qual é o verdadeiro poder de contar uma história? O escritor Daniel Munduruku aprendeu desde cedo que é impossível mensurar, mas que a mudança que traz na vida das pessoas é  imensa. Representando o pilar Contexto, o indígena fala de seu passado, presente e futuro - todos permeados pelas narrativas suas e de seu povo.
Um pouco mais disso
E, se você assim como nós, se sentiu inspirado com o episódio de Daniel Munduruku, trouxemos uma lista recheada de livros indispensáveis para quem quer conhecer mais profundamente a literatura indígena. Vale dizer que nem sempre as sugestões falam sobre povos originários, mas a leitura sempre vale a pena!
O que mora no folclore
O folclore é tão nosso quanto nossos mares e nossas árvores. É um patrimônio tão fundamental quanto nossos edifícios históricos. São oralidades passadas ao longo dos séculos que veem, em suas ligeiras mudanças de narrativas de uma geração para a outra, as mudanças refletidas daquela sociedade. Leia mais aqui!
A voz da comunidade
No episódio de Propósito, conhecemos mais profundamente a missão de vida do comunicador Rene Silva. O que é mais impressionante em sua história é que o seu chamado não é só seu: ele tem como objetivo maior nessa jornada dar vozes àqueles que nunca tiveram. Aperte o play e inspire-se!
Outros Renes
Assim como Rene Silva, outros tantos já viram na comunicação uma forma de libertação. E criou-se assim o conceito de jornalismo da comunidade, cujo nome fala por si só: são veículos destinados a tratar somente de temas de uma comunidade que pode ser definida por um espaço geográfico ou por interesses em comum.
Prêmio MPB
E, por fim, ao longo de agosto fizemos uma campanha para que você votasse no nosso podcast. E adivinhe? Você ainda pode votar! Acesse premiompb.com.br, clique em votar e faça seu cadastro. ​Clique na categoria Autocuidado e Autoajuda, e escolha o seu voto em Podcast Plenae – Histórias Para Refletir.​​ Espalhe por aí!
Em setembro, nossas histórias continuam com mais força do que nunca. Mas sem spoilers por aqui: fique ligado e veja com seus próprios olhos tudo que está para acontecer! Nos vemos em breve.

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#PlenaeApresenta: Daniel Alves e a persistência como combustível

Aos 38 anos, o atleta já conquistou os principais campos do mundo e não pretende parar aí.

4 de Outubro de 2021



Qual é o tamanho da força que você projeta em seus objetivos? O atleta Daniel Alves, representante do pilar Corpo na sexta temporada do Podcast Plenae, saiu de Juazeiro, na Bahia, para ganhar o mundo e incontáveis troféus, graças a força de seus sonhos e muito, mais muito trabalho.


Só que esse sonho não era sonhado sozinho. Seu pai foi a grande mola propulsora que fez o ainda menino Daniel entrar para o time local - sem abandonar os estudos e o trabalho na roça para ajudar a família, é claro. A diferença entre o atleta e os demais sempre foi muito clara: ele gostava de ser desafiado.


“Pra minha sorte, eu sou muito competitivo. As pessoas têm a capacidade de dar 100% de si. Mas nem todo mundo quer dar 110, 120, 150%. Eu quero. A dedicação é o meu diferencial”, revela ele, que diz ainda ser assim, cada dia mais. E de tantos desafios que a própria vida lhe propunha, ele foi notado por um olheiro que o levou para o Bahia, time estadual de grande porte. 


“Eu nunca tinha saído de Juazeiro. Achava que o mundo começava e terminava ali. Aos 16 anos, me mudei sozinho para Salvador e fui morar na antiga sede de praia do Bahia, que fica no bairro Boca do Rio. Ali começou a minha história como atleta profissional”, relembra. 


“Eu sabia que eu não era o melhor jogador no Bahia. Dos 100, talvez eu fosse o número 51 em termos de habilidade. Mas eu sabia que na força de vontade eu poderia ser o número 1 ou 2. Então eu fiz para mim mesmo uma promessa: ‘Você não vai voltar pra roça até deixar seu pai orgulhoso’”, cravou.


Pelo Bahia, ele competiu seus primeiros jogos e campeonatos mais oficiais. Até que novamente foi notado, dessa vez, durante um Campeonato Brasileiro e por um olheiro internacional. O convite? Viajar para Sevilla, na Espanha. Prontamente, Daniel fingiu conhecer o local, a língua e seus costumes, deixou o medo em casa e se lançou para o mundo. 


A tarefa, é claro, não foi simples. Os primeiros seis meses em território espanhol foram tão difíceis que, pela primeira vez, Daniel conta que pensou em desistir. Não fosse pela amizade com outro jogador brasileiro, o Denilson, que integrava a equipe rival mas morava na mesma cidade, ele não teria conseguido.


Depois de superado o primeiro semestre traumático, Daniel fez o que faz de melhor: se concentrou e se superou. “Nem no Brasil o meu pai tinha me visto ao vivo, como jogador. Quando eu entrei no campo, na Espanha, a minha mãe falou que ele chorava igual criança. Ele viu que o sonho dele tinha se tornado realidade. Eu era um jogador profissional e de sucesso.”


Quando já estava no Barcelona e ganhou a aclamada Champions League, dedicou pessoalmente o troféu ao seu pai, aquele que lá no começo da história projetou os seu próprio sonho em ser atleta em seu filho, e lhe ofereceu as condições que ele mesmo nunca tivera. Esse, como diz Daniel, foi o ponto mais emocionante de sua história. 


De lá para cá, o jogador já coleciona títulos, troféus, e agora a sua primeira medalha olímpica. Apesar de todas as mudanças que sua vida enfrentou, uma coisa se manteve: essa busca incessante por ser sempre a sua melhor versão e o mais temido adversário, mantendo a mente tão firme quanto o corpo, e sentindo prazer no ato de competir.  


“Eu sempre fui muito forte mentalmente. Tracei uma carreira e consegui trabalhar para concretizar todos os meus desejos. Para vencer no esporte, não basta ter talento e vontade. É preciso sentir prazer no ato de competir. (...) Se eu ainda performo bem aos 38 anos, é porque a minha busca pela longevidade e pela vitória é insaciável. Quero que as pessoas entendam que idade não é prazo de validade. Ninguém tem o direito de nos rotular. Cada um de nós deve ser diretor da própria orquestra”, conclui. 


Você confere esse relato na íntegra ouvindo o episódio de Daniel na sexta temporada do Podcast Plenae, disponível em seu streaming de música favorito. Aperte o play e inspire-se!

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