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Terapia cognitivo-comportamental pode ajudar pessoas com insônia

Segundo pesquisadores, resultados aparecem em quatro a oito sessões do tratamento

31 de Julho de 2019


Existe uma forma mais eficaz de combater a insônia do que contar carneirinhos e beber leite morno antes de dormir. Segundo uma pesquisa publicada no periódico British Journal of General Practice , a terapia cognitivo-comportamental , conhecida como TCC, é uma ferramenta eficaz contra o distúrbio. A insônia crônica, na qual os indivíduos têm dificuldades em adormecer ou permanecer dormindo pelo menos três noites por semana durante três meses ou mais, afeta cerca de 10 a 15% dos adultos. A condição está ligada a problemas de saúde, incluindo depressão, bem como dificuldades para desempenhar as tarefas diárias. Pílulas para dormir podem causar efeitos colaterais, além de risco de dependência. A TCC, por sua vez, foca em mudar a forma como um indivíduo pensa sobre o sono. Pesquisa. Cientistas da Universidade Queen’s, no Canadá, analisaram 13 estudos sobre o uso de TCC para tratamento de insônia. Os resultados mostraram a técnica melhorou o sono dos participantes. Os benefícios se mantiveram mesmo meses depois que o tratamento acabou. A análise de quatro pesquisas com 66 a 201 participantes de idades variadas revelou que os indivíduos adormeciam entre 9 a 30 minutos mais cedo, depois de completar o tratamento terapêutico. Por outro lado, o grupo de controle ou que recebeu tratamento convencional só experimentou uma redução de até 4 minutos no tempo que levaram para dormir. Segundo os pesquisadores, quatro a oito sessões de TCC eram necessárias para produzir essas melhorias. Fonte: Nicola Davis, para The Guardian Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo completo aqui .

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O que o país mais feliz do mundo pode nos ensinar

Produzido pela Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, o documento classifica 156 países usando seis variáveis diferentes

28 de Março de 2019


Pelo segundo ano consecutivo, a Finlândia ficou em primeiro lugar no Relatório Mundial da Felicidade , recém-divulgado. Produzido pela Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, o documento classifica 156 países usando seis variáveis: PIB per capita, apoio social, expectativa de vida saudável, liberdade para fazer escolhas de vida, generosidade e percepção de corrupção. O Brasil ocupa a 32.ª posição do ranking, que tem, nos primeiros lugares, Dinamarca, Noruega, Islândia e Holanda, depois da campeã, Finlândia. Por que a Finlândia é tão feliz? De acordo com o relatório, políticas eficazes fazem da Finlândia um país feliz. No entanto, tradições e estilos de vida também estimulam a alegria daquele povo. Heikki Väänänen, fundador da HappyOrNot, plataforma de promoção de felicidade em consumidores, diz que os finlandeses sempre interagem ao ar livre, mesmo o com mau tempo. “Fazemos muito esporte à noite e passamos tempo com os vizinhos. Eu não sei se há alguma pesquisa, mas eu apostaria que gastamos muito menos tempo assistindo Netflix do que os americanos”, diz. Väänänen acrescenta que, como a Finlândia é pequena, os deslocamentos costumam ser rápidos, dando às pessoas mais tempo livre para se divertirem. “Costumamos caminhar, andar de bicicleta ou pegar o ônibus, embora alguns de nós dirijam. As crianças frequentam a escola sozinhas e são independentes. Os pais não se preocupam de que algo assustador acontecerá com elas. A independência é uma grande parte da nossa felicidade”, aponta. O poder do “sisu” Para a jornalista e escritora Katja Pantzar, o elemento-chave para a felicidade finlandesa é o conceito chamado “sisu”, que descreve o estoicismo, a determinação e a resiliência do povo nórdico. "Sisu significa adotar uma abordagem saudável para o longo e frio inverno escuro ao abraçar atividades como mergulhar no mar ou em um lago com a água a 1 ou 2 graus Celsius", afirma a autora do livro The Finnish Way: Finding Courage, Wellness and Happiness Through the Power of Sisu (inédito no Brasil). “Os nadadores sentem-se energizados e exuberantes, pois a imersão na água gelada libera os chamados hormônios felizes, que incluem endorfina, dopamina e ocitocina." Segundo Pantzar, ao unir esse tipo de atividade revigorante “com uma sociedade bastante igualitária, uma forte rede de segurança social que inclui ensino elementar, secundário e universitário gratuito e uma cultura de confiança, tem-se os ingredientes básicos para um estilo de vida equilibrado". Como aumentar a felicidade em qualquer lugar Confira algumas do jornalista americano Dan Buettner , estudioso das regiões com o maior número de centenários do mundo, que batizou de Zonas Azuis , para ser mais feliz. Ambiente social . “Certifique-se de ter alguns amigos felizes em seu círculo próximo. Para cada novo amigo, você tem 15% mais chance de ser feliz.” Economize dinheiro sempre que possível. “O efeito da segurança financeira é cerca de três vezes mais duradouro e eficaz do que a sensação de comprar um novo aparelho ou um novo par de sapatos. A segurança financeira é melhor para a felicidade a longo prazo.” Fique ao ar livre e mexa-se, se puder. “Os lugares mais felizes do mundo fazem um esforço evidente para as pessoas caminharem. Em Copenhague, 55% de todos os deslocamentos são feitos a pé, uma estatística semelhante à de Helsinque. Essas cidades não são projetadas apenas para carros, mas para humanos.” Leia o artigo completo aqui . Fonte: Nicole Spector Síntese: Equipe Plenae

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