Para Inspirar

Silvia Poppovic em "Vivendo a adolescência da maturidade"

A sétima temporada do Podcast Plenae está no ar! Confira a história da jornalista Silvia Poppovic. Aperte o play e inspire-se!

15 de Fevereiro de 2022


Leia a transcrição completa do episódio abaixo:


[trilha sonora]


Silvia Poppovic: Durante muito tempo, eu não via a obesidade como uma doença. Eu tive uma grife plus size e dizia: “as mulheres podem ser do jeito que elas quiserem”. E podem mesmo. O problema é que é uma hipocrisia  dizer que quem tá acima do peso tá sempre bem. Gente, não é verdade. O excesso de peso pode trazer uma série de doenças metabólicas e fisiológicas. Eu negava os prejuízos da obesidade, até começar a sentir as consequências dela. 


[trilha sonora]


Geyze Diniz: Conhecida por sua presença e potência feminina na TV aberta por mais de 40 anos, a apresentadora Silvia Poppovic, aos 60 anos, resolveu tomar uma atitude radical em relação ao seu corpo: fazer uma cirurgia de redução do estômago. Depois de passar uma vida com excesso de peso, ela percebeu que para ter uma velhice com qualidade e longevidade, precisava perder um peso significativo. Com quase 50 quilos a menos, ela vivenciou prazeres singelos e rotineiros na vida de quem nunca viveu com sobrepeso. Como cruzar as pernas com conforto e vestir o que queria. Mais do que isso, Silvia hoje vive a adolescência da maturidade, como ela mesma diz. 


Conheça a história de autocuidado e zelo com o hoje e amanhã de Silvia Poppovic. Ouça, no final do episódio, as reflexões do especialista em desenvolvimento humano, Marc Kirst, para te ajudar a se conectar com a história e com você mesmo. Eu sou Geyze Diniz e este é o podcast Plenae. Ouça e reconecte-se.


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Silvia Poppovic: Quando eu tinha 26 anos, a minha mãe morreu num acidente de trânsito. Ela era educadora, psicóloga, uma pessoa energética, inteligente e MUITO importante na minha vida. E um dia, ela saiu pra trabalhar, foi dirigindo pela Avenida Sumaré, aqui em São Paulo. Na outra direção, vinha um jovem num carro grande, em altíssima velocidade. Esse motorista atropelou uma menininha de 8 anos, perdeu o controle do volante, atravessou a ilha de 4 metros que separa os dois sentidos da avenida e pegou a mamãe que estava vindo de frente. Matou ela na hora. 


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Acidente de trânsito é diferente de uma morte pra qual você se prepara. Ou que acontece num ambiente privado, dentro de casa. A minha mãe não. A minha mãe morreu no asfalto. Durante muitos anos, eu simplesmente não conseguia me deitar, porque eu sentia o que ela poderia ter sentido quando ela foi colocada sobre o asfalto. Muito forte isso. Eu nunca engoli direito essa tragédia, o jeito que ela morreu. O motorista fugiu, mas foi preso depois. Eu acredito na lei do retorno, e a vida dele não foi nada fácil depois disso. Agora… A minha também não foi.


Depois do acidente, eu comecei a trabalhar que nem uma maluca e abandonei os cuidados comigo mesma. Eu sempre fui uma pessoa acima do peso e, quando a mamãe morreu, eu simplesmente desencanei dessa preocupação. Fiquei obesa. Até os 40 anos eu fui muito gorda. Talvez tenha sido a época que eu fui mais prejudicada pelo excesso de peso.


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Eu nunca fui escrava do corpo gente, nem nunca deixei me vitimizar pela gordura. Não me incomodava ser fora do padrão. Eu namorava, me divertia, dançava, fazia tudo que tinha vontade. Mas algumas coisas eram BEM complicadas, por exemplo, como comprar roupa. Eu me apresentava num programa de TV diário e precisava de um figurino variado. No Brasil, simplesmente, não tinha manequim do meu tamanho nas marcas legais. Então eu tinha que viajar duas, três vezes por ano pros Estados Unidos. Ficava lá uns 3 ou 4 dias e comprava tudo que eu precisava, de calcinha a sutiã, calça, blusa, blazer. E eu descobri que essa moda se chamava plus size e resolvi então criar uma grife de tamanhos grandes. Durou 12 anos e foi um sucesso. Era uma maneira de fazer de um limão uma limonada.


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Aos 40 anos, eu me casei. Voltei a me cuidar mais. Aos 45, eu tive uma filha, que tem o nome de Ana, o nome da minha mãe. Só que eu engordei de novo e aí eu fui oscilando o peso na balança, até completar os 60 anos. Eu não sofria nenhum problema grave de saúde por causa da obesidade. Eu tinha colesterol e triglicérides altos, que eu controlava com remédio. Agora, o excesso de peso começou a atrapalhar a minha rotina. Eu comecei a ter dor nos lados, comecei a ter dor no joelho, nas costas, na sola do pé e passei a ter dificuldade pra caminhar. Então eu andava 2 quarteirões e tinha que me alongar. Era uma questão de mobilidade. Aí, nesse momento, caiu a ficha de que, naquele peso, eu ia envelhecer mal.


A minha filha tava com 18 anos e o meu pai tinha feito 90 anos. A Ana já estava  independente, cuidando de si, estudando medicina, pronta pra andar com as próprias pernas. O meu pai tava ótimo, com a cabeça lúcida aos 90 anos e eu me perguntei: “e eu?”. 


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Como eu sou muito otimista, no mínimo eu pretendo viver o mesmo tanto que o meu pai, ou mais, já que eu sou uma geração que vem depois Tendo uma filha tão jovem e uma tradição de longevidade, eu pensei o seguinte: “eu quero viver também a minha maturidade, bem, não sobreviver ela, eu quero viver com qualidade”. Agora, gorda daquele jeito, não ia dar. Eu precisava emagrecer. 


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Agora, gente, a obesidade é uma doença difícil de lidar. O gordo tem o metabolismo lento. Eu sou casada com um médico endocrinologista e testei todas as dietas. Agora, tem uma hora que não adianta. Você se esforça, se restringe, abre mão de prazeres, emagrece, e depois ganha tudo de novo, às vezes até mais do que você perdeu. Todo mundo com excesso de peso sabe como é isso. Por isso, em 17, exatamente em setembro de 2017, eu decidi seguir um caminho mais radical, que foi o da cirurgia bariátrica.


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A técnica de redução de estômago era perigosa no início. As pessoas morriam na mesa de operação. Mas a ciência foi se aperfeiçoando e hoje em dia é uma cirurgia controlada, com riscos pequenos. A obesidade oferece muito mais perigo do que qualquer operação.


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A cirurgia foi feita por laparoscopia e durou uns 30 ou 40 minutos. No outro dia, já tive alta, já tava em casa. Agora, não pense que a bariátrica é café com leite. As pessoas acham que a cirurgia é simples. Ah, pronto, se você opera já fica maravilhosa, já sai perdendo peso e tá tudo certo. Não é assim não. O pós-operatório até que é tranquilo, mas o pós-vida exige uma BAITA disciplina. 


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O corpo demorou a se adaptar nesse novo formato. Meu intestino ficou diferente e eu passei a comer muito menos do que eu comia. Eu como de tudo, mas em pequenas quantidades. Mas não posso comer e beber ao mesmo tempo, por exemplo, porque não cabe no estômago. Então, com o passar dos anos, eu me ajustei e essas questões sinceramente ficaram menores. A comida é importante? É. A comida é importante, mas sinceramente também, eu já comi tudo o que eu queria nessa vida.


Eu passei a descobrir outras fontes de prazer, como me vestir bem, por exemplo. Antes, era a roupa que me escolhia. Agora, o poder de decisão é meu. Com 48 quilos a menos, tudo que eu visto cai bem. É uma delícia entrar numa loja e comprar um biquíni que eu achei bonito, por exemplo. Ou usar uma calça marinheiro com um monte de botõezinhos, algo impensável antes. Não é que eu tô magra, eu tô no peso que eu tenho que ter: 65 quilos pra 1 metro e 70. É uma equação equilibrada. 


[trilha sonora]

Meus índices metabólicos se estabilizaram e eu não preciso mais de remédio pra nada. Tenho a saúde de uma menina. Estou in love com esse corpo que me oferece tantas possibilidades. Fazer exercício, que era um pesadelo, ficou muito mais fácil e prazeroso. Caminhar passou a ser uma coisa leve, gostosa. Hoje cruzo a perna com uma felicidade que ninguém imagina. Eu chego a dobrar duas vezes a perna. São pequenos prazeres que quem é magro não tem a menor ideia. Olha, tem uma Silvia que ficou abandonada por muito tempo e agora tá sendo mimada. Essa é que é a verdade. Eu tô me sentindo muito plena, eu estou me sentindo muito bem.


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Se eu soubesse que seria tão bom, eu teria operado antes. Mesmo assim, eu agradeço por ter tido a oportunidade de fazer essa mudança, de ter acordado pra ela a tempo e de poder curtir o meu corpo. Porque envelhecer já é complicado. Mas, se a gente tá em forma, dá pra filtrar várias doenças e problemas. Essa é a verdade.


Aos 66 anos, estou vivendo a adolescência da maturidade, cheia de projetos de vida que eu nem pensava em realizar. Eu me reinventei nas redes sociais, gente. Eu tô numa fase criativa profissionalmente, aprendendo, tentando usar a credibilidade de 40 anos de TV aberta como uma jornalista pra me comunicar com o meu público. Estou desenvolvendo uma linha de mesa, de toalhas, de pratos. Eu adoro esse universo do servir e agora eu tô entrando nele, como empreendedora. Um montão de novos projetos.


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A maturidade pode ser uma fase muito gostosa. É quando você tem tempo e dinheiro pra fazer coisas que durante a vida talvez você não tenha tido. A gente não precisa temer a velhice, precisa se preparar pra vivê-la da melhor maneira possível. Essa fase não tem só ruga e doença. Tem também a coragem de ser quem você é. 


A gente pode recomeçar a qualquer tempo, basta ter curiosidade de aprender coisas novas e coragem pra dar os primeiros passos. Feliz de quem tem o insight de perceber isso e de viver na plenitude, em qualquer idade. Porque se você tem 30 anos e consegue viver na plenitude dos 30, maravilhoso, ótimo! Tem muita gente que, por neurose, vai empurrando os problemas com a barriga e sendo infeliz a vida inteira. É ou não é?  A vida é muito curta pra gente não ser feliz. Chega uma hora em que ou você toma uma providência pra mudar ou entra numa posição de vítima. 


Eu espero que o meu último terço de vida seja leve, com propósito, com saúde. E olha, com tudo isso eu posso sonhar com o amanhã. Espero que eu continue descobrindo o mundo e fazendo coisas que eu nunca fiz. Eu não canso de me reinventar. Eu me casei mais velha, fui mãe tardia. Aos 45 anos a Ana nasceu. Gente, 45 anos, isso era uma novidade na época. Essa mudança do meu corpo também aconteceu numa fase em que a maioria das pessoas nem pensa mais nisso. 


No fundo, todo mundo sabe onde está pecando e onde pode melhorar na sua própria vida. Com um autoexame e sinceridade consigo mesmo, você pode estabelecer projetos e concretizar esses projetos. A vida fica muito melhor quando você vai ticando a sua lista de desejos. Quem consegue fazer isso tem uma existência menos frustrante, menos amarga, menos problemática. A gente tem que estabelecer as nossas metas e realmente se comprometer com elas. Eu queria me comprometer com um corpo novo. Eu estou comprometida com ele e muito feliz por isso. 


[trilha sonora]


Marc Kirst: A transformação de Silvia chega colocando luz em algumas das grandes contradições que vivemos atualmente. Focamos no externo, negligenciando o interno. Nos doamos ao outro e esquecemos de nós mesmos. Buscamos o prazer do agora sem cuidar do amanhã. Em uma cultura que venera a correria, a estética e o reconhecimento externo, quantos de nós, realmente, incluímos no dia a dia o cuidado e a saúde do nosso corpo? É comum estar focado na próxima conquista profissional e esquecer que é ele, o corpo, o nosso veículo, a ferramenta, o instrumento que permite e potencializa toda e qualquer realização. E claro, quanto melhor a qualidade do nosso meio, melhor será o nosso fim e o nosso resultado. 


Depois de décadas minimizando a dor e o incômodo do excesso de peso, Silvia chegou ao ponto de não conseguir andar com as próprias pernas. E com a liberdade de ir e vir ameaçada, despertou a necessidade de levar a própria saúde a sério. Autoconhecimento, honestidade e comprometimento foram a base para o nascimento de um novo nível de potência e satisfação que era até inesperado. O que antes era impossível se tornou privilégio diário. Quantos pequenos incômodos ignoramos no cotidiano, sem perceber os problemas sérios que estamos arriscando ter no futuro. Muitos precisam encarar consequências extremas pra admitir o que precisa ser feito. Te convidamos a decidir pela tua mudança, agora. 


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Geyze Diniz: Nossas histórias não acabam por aqui. Confira mais dos nossos conteúdos em plenae.com e em nosso perfil no Instagram @portalplenae.


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Evento Plenae: O Futuro da Saúde e da Medicina

Já existe uma série de descobertas muito significativas, mas em áreas diversas da medicina, que precisam ser interligadas.

29 de Junho de 2018


Dono de um discurso muito rápido e encadeado, Daniel Kraft é especialista em medicina exponencial e sócio-diretor na Singularity University, um centro norte-americano de formação educacional muito diferente da maioria das escolas do mundo. Essa universidade está voltada a preparar os líderes das maiores organizações do globo para o futuro. E hoje, para Kraft, o sinônimo de futuro é tecnologia. Ele é formado em Medicina pela Universidade de Stanford, em Bioquímica pela Brown com residência em Harvard no Hospital Geral de Massachusetts e no Hospital Infantil de Boston. Mais recentemente fundou a Bioniq Health, focada em medicina personalizada. Com base nessa experiência, Kraft deu uma palestra na abertura oficial do Plenae, em maio, em São Paulo, conectando realidade, perspectiva de futuro e tecnologia em saúde. “A tecnologia está acelerando numa velocidade incrível. Temos oportunidade de melhorar a saúde”, disse logo na abertura. Segundo ele, já existe uma série de descobertas muito significativas, mas em áreas diversas da medicina, que precisam ser interligadas. “Para que todos aproveitem o máximo desse avanço, falta ainda conectar pontos estratégicos de progresso”. “Por exemplo, sou médico pediatra e hematologista. Quando vou ao hospital de Stanford ou Massachusetts, parece que estou no futuro. Agora, digitamos ao invés de escrever a mão. Ao mesmo tempo, na recepção ainda usam fax e os pacientes precisam esperar horas para falar com os médicos”. Hoje, as pessoas que são tratadas de uma doença crônica possuem um registro intermitente de seus dados. Elas são submetidas a muitos exames constantes. A informação é todas as vezes repassada aos médicos. O que isso significa? De acordo com Kraft, ainda temos uma medicina reativa e um seguro de saúde de reembolso. Espera-se o paciente ficar doente, ter um AVC, por exemplo, para ser tratado. “Precisamos prevenir, otimizar a saúde. Já está na hora de praticarmos uma medicina de evidência.” Atualmente, já existem vários aplicativos para os pacientes escolherem o remédio com o melhor preço e para avaliar hospitais e médicos. O iPhone, por exemplo, já virou um dispositivo médico. O computador já cabe em um relógio que pode trazer um diagnóstico. No cotidiano, a “uberização” das coisas já é uma realidade. “A empresa Uber conectou motoristas diretamente aos potenciais passageiros. Logo, haverá um aplicativo para ligar os médicos aos pacientes, às farmácias e aos hospitais.” Do mesmo modo que muitas coisas chegam às pessoas pelo aplicativo, o mesmo processo acontecerá com a saúde. “Já existem drones que levam remédios a locais inóspitos, inacessíveis. Precisamos ligar os pontos para trazer essa tecnologia para a saúde.” “Há dez anos a empresa de telefones Nokia era líder em celular. Hoje, a Apple domina. Imagine o que pode acontecer em dez anos”, diz Kraft, lembrando que muitos de nós pensamos linearmente, mas que precisamos pensar exponencialmente. “Não queremos quebrar paradigmas. A Singularity não é uma universidade convencional. Reunimos pessoas inteligentes para entender a tecnologia e descobrir como usá-la para resolver problemas com a pobreza, a saúde e tantas outras questões. Eu comecei a medicina exponencial. Temos 50 brasileiros. A dificuldade não está nas novas ideias, mas em escapar das velhas.” Sabe-se hoje que o uso de muito álcool e o estresse podem levar a doenças. Então, Kraft faz a seguinte sugestão: “se começássemos a medir nosso comportamento cardiorrespiratório com sensores colocados no pulmão, por exemplo. É possível, por meio de aplicativos portáteis, medir o peso, a massa muscular, formato do corpo e a glicemia – há uma lente de contato que checa esse item do sangue, por exemplo.” Ele vai além, dando exemplos rotineiros. “Temos uma postura ruim ao falar ao telefone, o que poderia ser resolvido se existisse um dispositivo para colocar nas costas e melhorar a saúde. Avaliar o número de passos que dou por dia e a qualidade do sono também é possível.” Segundo ele, a Apple já comprou empresas de sensores que podem ser colocados sob do colchão. Verificar a qualidade do hálito. Bafômetro para detectar doenças. Sensores para medir tremores, calorias e até a umidade de uma fralda. Airbags para evitar a queda de idosos. Câmeras para medir a taxa respiratória de um bebê seriam uma tranquilidade para as mães. “Dá para pensar em tudo isso, mas ninguém quer usar dez aplicativos diferentes. É preciso interligar tudo”, avisa o especialista. Realidade virtual. É fantástico como a RV está ficando cada vez mais barata. Kraft avisa que se trata de um forma fantástica de estar em uma montanha-russa, por exemplo. “Essa tecnologia pode ser usada para uma terapia. Pode-se usar isso para educação, para aprender coisas mais complexas sobre cirurgias e mesmo para democratizar a medicina.” Hoje, os pilotos usam dessa ferramenta para ter aulas de voo ou aprender a dirigir novas aeronaves. Mas, a RV poderia ser usada pela medicina para que o cirurgião praticasse uma cirurgia antes que ela acontecesse. “O preço está mais acessível. Sequenciar o genoma está mais barato – sai por apenas 200 dólares - mas com isso, eu consigo comprar as drogas que são mais adequadas para o meu corpo”, diz Kraft. Isso possibilita que tudo seja personalizado, da dieta ao exercício físico. “Não pense como estamos agora. Pense exponencialmente como estaremos em uma década”, conclui.

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