Para Inspirar

Seu médico já perguntou se você tem amigos?

Questionar sobre a rede de amigos do paciente vai ser tão importante para o médico quanto saber se ele fuma

15 de Agosto de 2019


A rede de relacionamentos pessoais ganha cada vez mais relevância na área da saúde. Atualmente, ela é associada à diminuição da pressão arterial, melhor funcionamento do sistema imunológico, cicatrização e redução da inflamação. Por isso, saber se uma pessoa tem uma boa rede de amigos deveria ser tão importante para um médico como perguntar se alguém faz uma boa dieta e exercícios físicos. Uma meta-análise de 148 estudos, com mais de 300 mil participantes, comprovou que o apoio social aumenta a sobrevivência em 50%. Segundo o estudo, publicado na revista científica PLoS Medicine, o benefício promovido pela convivência com amigos, familiares e até mesmo colegas acaba sendo tão bom para a saúde a longo prazo quanto desistir do hábito de fumar. “As redes sociais interpessoais são mais cruciais para a saúde física do que se exercitar ou vencer a obesidade”, informaram os pequisadores, das universidades da Carolina do Norte e Brigham Young, nos Estados Unidos. A principal autora do estudo, a psicóloga Julianne Holt-Lunstad, recomenda que a sociedade pense nas instâncias mais variadas, na hora de se organizar. Adaptar currículos escolares para apoiar habilidades sociais, planejar cidades com o objetivo de aumentar a integração da comunidade e criar layouts em escritórios para promover a conexão dos funcionários são algumas ideias.

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Você brinca?

Brincar não é coisa de criança, apesar do fato delas fazerem isso com maestria.

29 de Outubro de 2024


Brincar não é coisa de criança, apesar do fato delas fazerem isso com maestria. E um dos grandes erros que cometemos quando crescemos, aliás, é abandonar o lado lúdico da vida e nos debruçarmos somente sobre as dificuldades da rotina.

Ainda que a ciência insista nos benefícios da diversão para a nossa saúde de forma geral, seguimos sufocados por uma lista de afazeres que não contempla essa atividade como algo legítimo e igualmente importante a todas as outras. Olhamos com certa arrogância para aqueles que ousam subverter essa lógica e taxamos como infantil o adulto mais sábio de todos: aquele que resiste às pressões internas e ainda brinca.

É nesse não-brincar que vemos a nossa criatividade e capacidade de solucionar problemas e enxergar sob outras ótimas morrerem. É no não-brincar que abrimos espaço na cama para o esgotamento físico e mental, para a seriedade que endurece nossos sorrisos, para um comportamento cada dia mais inflexível diante de qualquer imprevisto.

Abandonar a sua criança interior em um cantinho escuro e solitário, é assumir que a sua comunicação e até criação de laços mais sólidos e verdadeiros serão afetados. É como clicar em "concordo com os termos de uso" mesmo sabendo que a vida, subitamente, deixará de ser leve, confiável e eficiente.

Nesse mês das crianças, experimente ouvir o que a sua criança interna está tentando te dizer. Estique sua mão e deixe que ela a leve para a próxima brincadeira que ela inventou. Não se esqueça que antes de ser essa pessoa formada, você foi apenas um pequeno curioso, com sede de mundo e urgência em ser feliz, o máximo que pudesse. Por onde ficou essa urgência?

Você brinca? Você brinca? Você brinca? Você brinca?

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