Para Inspirar

Religião, medicina e saúde: uma conexão histórica

Em pesquisa, 90% dos donos de pets disseram que seus amigos peludos os ajudam a aproveitar a vida e se sentirem amados

3 de Abril de 2019


Religião, medicina e saúde durante séculos andaram juntas . No ocidente, os primeiros hospitais, em geral, foram construídos e administrados por organizações religiosas. Da Idade Média ao século 18, essas entidades, principalmente a Igreja Católica, foram responsáveis pela formação de médicos. Entre os formandos, muitos eram do clero. Para os sacerdotes, o diploma funcionava como a forma de ter um segundo emprego, o que ajudava a complementar a magra renda proveniente do trabalho na igreja. O cuidado com a saúde mental também começou em mosteiros e em comunidades religiosas. Por exemplo, em 1247, o Priorado de Santa Maria de Belém foi construído em Londres perto do rio Tâmisa. Originalmente projetado para abrigar "pessoas alienadas", foi o primeiro hospital psiquiátrico do mundo, que se tenha registro. Em 1547, no entanto, demoliram o Santa Maria e, no lugar, surgiu o Hospital de Belém. Ao longo dos anos, autoridades seculares assumiram o controle da instituição e o hospital ficou famoso pelo tratamento desumano. Os doentes eram, muitas vezes, acorrentados, mergulhados em água fria ou espancados. Nos últimos anos, o público pagava para entrar no local e observar os pacientes, como em um circo ou zoológico. O Hospital de Belém ficou conhecido como "bedlam" (em português “tumulto”), palavra usada hoje para indicar um estado de confusão e desordem. Em resposta aos abusos nos hospitais psiquiátricos e revoltado pela morte de um paciente quaker (grupo britânico protestante) em um asilo na Inglaterra, o comerciante William Tuke, pertencente à mesma religião, iniciou o chamado “tratamento digno”, uma novidade na época. Protestantes. Em 1796, ele e a comunidade quaker inglesa abriram o asilo York Retreat. Logo em seguida, levaram o “tratamento digno” para os Estados Unidos, onde se tornou a forma dominante de cuidados psiquiátricos naquele país. Em 1813, o "Friends Hospital" ou "Friends Asylum" foi aberto na Filadélfia, transformando-se na primeira instituição privada americana dedicada à doença mental. Inaugurados com a mesma filosofia do tratamento digno, o Hospital McLean (fundado em 1818, em Boston, e agora associado a Harvard), o Bloomingdale Asylum (1821, em Nova York) e o Hartford Retreat (1824, em Connecticut), todos estruturados a partir do York Retreat da comunidade quaker de William Tuke. Leia o artigo completo aqui .

Compartilhar:


Para Inspirar

Cochilos repõem o sono perdido da semana

O hábito de tirar uma soneca de fim de semana diminuiu o risco de morte precoce, segundo pesquisa

19 de Junho de 2019


Dormir em um dia de folga é prazeroso. Faz bem de fato à saúde, não se trata de um benefício apenas psicológico. Os cochilos extras de fim de semana ajudam a recompor o equilíbrio do organismo, principalmente para as pessoas que costumam dormir menos de sete horas por noite, de acordo com o psicólogo Torbjorn Akerstedt, diretor do Instituto de Pesquisa do Estresse da Universidade de Estocolmo, na Suécia. Ele é um dos autores de um estudo publicado no Journal of Sleep Research . A pesquisa investigou a ligação entre mortalidade e o sono em 38 mil pessoas na Suécia ao longo de 13 anos. Foram separados os dias úteis do sábado e domingo, o que permitiu verificar que nas folgas “era preenchida a lacuna negligenciada das horas de sono da semana”, segundo Akerstedt. Estudos anteriores sobre o sono pediam às pessoas para contabilizarem as horas dormidas por noite, sem distinguir entre dias úteis e folgas. Indivíduos com menos de 65 anos que dormiam cinco horas ou menos por noite durante a semana não viviam tanto quanto as que desfrutavam de sete horas de sono. “As pessoas que dormiam menos do que as sete horas recomendadas em cada dia da semana, mas aproveitavam uma ou duas horas extras nos fins de semana, viviam tanto quanto as pessoas que desfrutavam das sete horas contínuas de sono”, relataram os autores. “Parece que a compensação do fim de semana é boa para quem dorme pouco”, disse Akerstedt, embora tenha advertido que essa foi uma conclusão provisória da pesquisa. Fonte: Ben Guarino, para Washington Post Síntese: Equipe Plenae Leia o artigo completo aqui .

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais