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Quem tem um cônjuge feliz vai viver mais

Ter um cônjuge feliz está diretamente relacionado a uma vida mais saudável, de acordo com pesquisadores da Universidade do Estado de Michigan, EUA.

28 de Junho de 2018


Ter um cônjuge feliz está diretamente relacionado a uma vida mais saudável, de acordo com pesquisadores da Universidade do Estado de Michigan, EUA. Quem vive com um parceiro com esse estado de humor é 34% mais propenso a reportar boa saúde – incluindo taxas mais baixas de doenças crônicas – e de manter atividades físicas constantes. Os melhores resultados foram encontrados entre adultos de meia idade e idosos. “Simplesmente ter um parceiro feliz pode melhorar a saúde de uma pessoa e o seu empenho em alcançar esse estado psicológico”, disse o autor principal do estudo William Chopik, professor assistente de Psicologia da universidade. Cônjuges felizes oferecem um apoio social forte em comparação com parceiros infelizes, que podem apenas se concentrar em seus próprios fatores de estresse. Os cônjuges felizes promovem rotinas saudáveis, como arrastar o cônjuge para fora da cama para exercitar e comer coisas mais saudáveis, Chopik declarou à Revista Time. Há muita evidência de que pessoas em casamentos felizes vivam por mais tempo. Mas o estudo ajuda principalmente a explicar como a saúde pode ser afetada pelo nível de felicidade do cônjuge, independentemente da sua própria vontade e perspectiva. Gêneros: Não houve diferença encontrada entre os gêneros. Um marido feliz é tão propenso a influenciar sua esposa para ser mais feliz e assumir um comportamento mais saudável quanto ela. E nada indica que entre casais do mesmo sexo ocorra algo diferente. Base do estudo: A equipe de Chopik utilizou como base seis anos de dados levantados no Estudo de Saúde e Aposentadoria (Health and Retirement Study) – uma pesquisa de longa duração patrocinada pelo Instituto Nacional do Envelhecimento nos Estados Unidos. Quase 2 mil casais heterossexuais, entre as idades de 50 e 90 anos, responderam às pesquisas, com auto-avaliações sobre felicidade, saúde e atividade física. Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Allison Fox Síntese: Equipe Plenae

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Há um limite para a vida humana?

Cientistas acreditam que a vida humana não possa se estender por mais de 110 anos

26 de Abril de 2019


Quando completou 120 anos em 1995, a francesa Jeanne Calment foi questionada sobre o tipo de futuro que ela esperava: “Um muito curto”, respondeu. Ela teve mais dois anos de vida. Morreu aos 122 e entrou para a história como a pessoa mais longeva do mundo. Cientistas disseram que o recorde da francesa pode durar muito tempo. Desde a morte dela, em 1997, não houve registro de alguém tão velho. Uma análise da mortalidade e dos dados da população cobrindo cerca de 40 países indicaram que a humanidade já pode ter atingido o limite de longevidade. A expectativa média de vida continua aumentando e mais pessoas estão chegando à velhice extrema. A questão é que as pessoas que chegam aos 110 anos, hoje, não têm maior expectativa de vida do que quem viveu até a mesma idade na década de 1970. “É possível passar um pouco, mas é mínima a probabilidade de sobreviver mais do que Jeanne”, disse o geneticista molecular Brandon Milholland, do Albert Einstein College of Medicine, um dos coordenadores do estudo publicado na revista Nature . “Apesar de quaisquer ganhos na expectativa de vida média, há um limite além do qual a vida útil máxima dos seres humanos não pode ser estendida.” Desde o século 19, o aumento da expectativa de vida tem sido impulsionado pelos avanços da medicina, caso das vacinas e antibióticos, além de tratamentos para câncer e doenças cardíacas. Some a isso as conquistas no saneamento básico e da nutrição.  A mortalidade infantil diminuiu em todo o mundo e as expectativas de vida nos países desenvolvidos atingem agora os 70 e 80 anos. “Nós suspeitamos que o acúmulo de danos com a idade, especialmente mutações nas células individuais do corpo, coloca um limite no tempo de vida", disse Milholland. “A pesquisa médica geralmente se concentra em doenças individuais, que não prolongam a vida útil máxima. Um tratamento que melhora a função cardíaca não previne a neurodegeneração.” Leia o artigo original aqui .

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