Qual amor você brinda?

Um brinde aos amores antigos, que com a gentil insistência de quem não quer ir embora, conseguiram ficar

12 de Junho de 2023


Um brinde aos amores antigos, que com a gentil insistência de quem não quer ir embora, conseguiram ficar. Resistiram às mais diferentes intempéries da vida e foram se modificando para assim, nunca deixarem de existir. 

Um brinde aos amores que acabaram de chegar e trouxeram consigo novas possibilidades. Que vieram para somar e cuja história é um caderno em branco, pronta para ser preenchida com páginas e mais páginas de boas lembranças. 

Um brinde aos amores que vão e voltam, porque há poucas coisas tão bonitas do que nunca desistir de ser feliz. Um brinde aos amores que foram embora de vez. Afinal, somos feitos de fragmentos, partes de cada um que passou em nossa trajetória e deixou um tanto.

Um brinde ao amor próprio, acima de todos. Amar-se mesmo quando parece uma tarefa impossível. Amar-se em dias felizes, mas também nos dias difíceis. Amar-se a ponto de saber que é preciso sair da mesa quando o amor não está servido, como nos ensinou Frida Kahlo. 

Um brinde aos amores que ainda estão por vir. Aos amores que não se dobram a nenhuma limitação ou oposição. Aos amores que abraçam o que é diferente. Aos amores que não são românticos, não são convencionais e, nem por isso, deixam de ser amor. 

Nesse dia dos namorados, o lembrete é para nunca deixarmos de amar, independente de qualquer rótulo. Existimos a partir dessa fagulha que explode, essa pulsão que nos invade, nos movimenta e nos torna genuinamente humanos. Um brinde ao amor!

Qual amor você brinda? Qual amor você brinda? Qual amor você brinda? Qual amor você brinda?

Compartilhar:


Para Inspirar

Ciência volta olhar para igrejas

O hábito milenar de pertencer a uma comunidade religiosa volta a chamar atenção da ciência pela importância que tem na saúde

7 de Junho de 2019


Em muitas cidades e comunidades, o hábito de ir à igreja diminuiu. Em alguns casos, a justificativa está na falta de tempo para frequentar regularmente a igreja, em outros, nos valores filosóficos associados à religião, hoje facilmente disponíveis em espaços laicos. As pessoas costumam dizer que são “espiritualizadas, mas não religiosas”. Em geral, elas praticam yoga ou tem outras formas de prática espiritual contemporânea –sozinhos ou em uma academia –, mas não fazem parte de uma fé organizada em comunidade. Há evidências científicas consideráveis ​​de que a meditação traz benefícios para a saúde, como o aumento do comprimento do telômero, que é o principal biomarcador da longevidade. Na contracorrente, pesquisas comprovam que a experiência de fazer parte de uma comunidade baseada na fé ajuda a viver melhor e por mais tempo. A ligação entre religião e longevidade despertou ainda mais o interesse da ciência depois da divulgação da pesquisa sobre as chamadas Zonas Azuis , locais onde a população alcança maior longevidade. Divulgada em 2005 pela revista National Geographic, a pesquisa foi conduzida pelo jornalista Dan Buettner. No livro Zonas Azuis: A Solução Para Comer e Viver Como os Povos Mais Saudáveis do Planeta ( Editora Versos), Buettner identifica a espiritualidade como um pilar para uma vida mais longa. Buettner explica: "Todos, exceto cinco dos 263 centenários que entrevistamos, pertenciam a alguma comunidade baseada na fé. A denominação não parece importar. Pesquisas mostram que frequentar serviços baseados na fé quatro vezes por mês adicionará de quatro a 14 anos na sua expectativa de vida".

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais