Quais os laços do inverno?

O tempo esfriou e a paisagem ao nosso redor, mais uma vez, se modificou

29 de Junho de 2023


O tempo esfriou e a paisagem ao nosso redor, mais uma vez, se modificou. Como é bonito acompanhar a valsa do tempo diante dos nossos olhos, dançando sem parar, sem nunca se cansar. Ela nos obriga a enxergar beleza perante a todas as possibilidades, sem nunca parar de aceitar as mudanças de braços abertos.

Em um país tropical, onde o verão e seus mil sóis são celebrados aos sete ventos, é preciso um olhar apurado para absorver a poesia do inverno. Aceitar o seu recolhimento e fazer dele um balanço interno. A temporada mais fria do ano pode ser um convite para essa pausa tão esquecida e negligenciada em tempos tão acelerados. 

As baixas temperaturas nos fazem olhar para o lado e lembrar que, para aquecer, é preciso estar perto. Os laços, nessa estação, precisam ser estreitados, seja consigo mesmo ou com o outro. A sensação é de que o tempo se dá em outro ritmo, pois mesmo o astro rei parece querer descansar. 

Se a sensibilidade pode estar aflorada, é tempo de abraçá-la. Aproveite ainda para ser grato por ter como se aquecer, por ter como se recolher, por ter como permanecer. Devolva ao mundo, sempre que puder, empatia e compressão em seus pequenos gestos, pois a generosidade deve ser regra em qualquer estação. No inverno, permaneceremos de mãos dadas. 

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Vida sexual ativa contribui para a longevidade

Relacionamentos de alta qualidade demonstraram ser benéficos para a saúde física e mental, principalmente quando o casal tem uma vida sexual ativa e frequente.

26 de Fevereiro de 2019


Relacionamentos de alta qualidade demonstraram ser benéficos para a saúde física e mental, principalmente quando o casal tem uma vida sexual ativa e frequente. Foi o que constatou um grupo de psiquiatras e psicólogos da Universidade da Califórnia, EUA, e da Universidade da Colúmbia Britânica, no Canadá. A equipe entrevistou 129 mães com alto e baixo estresse individual. A pesquisa. Foi examinada a satisfação geral com o relacionamento afetivo entre casais e o estresse percebido individualmente. As participantes preencheram relatórios diários sobre apoios recebidos pelo parceiro, conflitos e intimidade física ao longo de uma semana. Também, mediram o comprimento dos telômeros no sangue total das mulheres pesquisadas e nas duas subpopulações celulares: as mononucleares e os granulócitos. As análises não revelaram associações estatisticamente significantes do comprimento dos telômeros com a satisfação com o relacionamento, apoio diário, conflito e estresse individualmente percebidos. Intimidade sexual. Em contraste, mulheres que relataram qualquer intimidade sexual durante o curso da semana tiveram telômeros significativamente mais longos medidos no sangue total e nas células mononucleares, mas não em granulócitos. Essas relações mantinham covariância para idade, índice de massa corporal, estresse percebido e índices de apoio recebido no relacionamento. Intimidade sexual não foi significativamente relacionada à atividade da enzima telomerase. Esses dados fornecem pistas de que o sexo está associado ao maior comprimento dos telômeros, mas os resultados exigem mais pesquisas. Leia a pesquisa completa aqui .

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