A presença que cura é aquela presença que preenche
25 de Dezembro de 2023
A presença que cura é aquela presença que preenche. Preenche o espaço com uma risada, preenche o vazio com um abraço, preenche o silêncio com um olhar. A presença que cura é aquela presença escolhida a dedo, é aquela visita que, ao chegar, não se anseia pela partida.
É valioso olhar para o lado e estar cercado só de quem lhe interessa - como cantou Lenine. A verdadeira riqueza, afinal, reside em nossos laços: ao partir deste plano, tudo ficará para trás, exceto a lembrança que você deixa em sua ausência. E é nessa lembrança que devemos focar nossos principais esforços.
Nesse final do ano, aproveite as festas e as reuniões para cultivar suas relações com o mesmo apreço que uma avó cuida de seu jardim. Com o zelo que uma criança empenha ao criar um novo jogo. Com a força de vontade de um adolescente que quer conquistar o seu lugar ao sol.
Nossas conexões, por mais espontâneas e fluidas que sejam, demandam intenção e empenho. É preciso regá-las para que elas cresçam saudáveis e, portanto, o primeiro passo deve ser escolher com cuidado ao quê e a quem você quer se dedicar. Feche os olhos, respire profundamente e pergunte-se: qual mão eu quero encontrar estendida para mim neste novo ciclo? Um brinde longo, ruidoso e feliz às nossas relações em 2024!
Para Inspirar
Em uma relação permeada de preconceitos e machismos estruturais, há sim espaço para solidificar esse laço entre as duas pontas. Conheça histórias inspiradoras!
9 de Agosto de 2024
Se você assistiu filmes da Disney ou mesmo familiares ao longo de sua vida, com certeza esbarrou no mito da madrasta “má”. Os exemplos na cultura popular são muitos e o próprio prefixo da palavra já remete de forma sutil a essa ideia: a má - drasta.
Mas, no primeiro episódio da décima sexta temporada do Podcast Plenae, conhecemos justamente o exemplo contrário. A escritora e advogada Ruth Manus, que representou o pilar Relações, conta de como se tornou madrasta muito antes de ser mãe, e como esse papel - que vale o spoiler, se repetiu anos depois -, a ensinou e a preparou tanto para a maternidade que viria depois.
Nesse artigo, vamos entender mais sobre esse papel na sociedade e conhecer outras histórias tão inspiradoras quanto as de Ruth, para quebrarmos de vez esse estereótipo tão negativo e que, convenhamos, não faz mais sentido nem mesmo nos desenhos.
Conteúdos
Vale o mergulho Crônicas Plenae Começe Hoje Plenae Indica Entrevistas Parcerias Drops Aprova EventosGrau Plenae
Para empresas