Para Inspirar

Pessoas otimistas vivem mais

Indivíduos que estão de bem com a vida têm maior propensão de se exercitarem, reduzirem os níveis de hormônios do estresse e adotarem estilos de vida mais saudáveis.

11 de Dezembro de 2018


Um estudo dinamarquês publicado na revista científica Circulation: Cardiovascular Quality and Outcomes descobriu que pacientes cardíacos que são otimistas vivem mais do que os pessimistas. Segundo a pesquisa, os indivíduos que estão de bem com a vida têm maior propensão de se exercitarem, reduzirem os níveis de hormônios do estresse e adotarem estilos de vida mais saudáveis. Seiscentos pacientes com doença arterial coronariana foram acompanhados na pesquisa. Os resultados apontaram que otimistas são 42% menos propensos a morrer em um período de cinco anos do que os pessimistas. O estudo também descobriu que eles têm aproximadamente duas vezes mais propensão de se exercitar, o que ajuda a reduzir o estresse e melhorar a saúde do coração. Em geral, os doentes otimistas preocupam-se mais com o bem-estar do que os pessimistas. Para ler o artigo original, clique aqui .

Compartilhar:


Para Inspirar

Cafeína pode evitar doenças

O consumo combate inflamações sistêmicas e doenças crônicas, como as cardiovasculares, que surgem com o avanço dos anos.

25 de Abril de 2018


Os cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford descobriram que tomar café faz bem. O consumo combate inflamações sistêmicas e doenças crônicas, como as cardiovasculares, que surgem com o avanço dos anos. O resultado faz parte de uma pesquisa recente, publicada na Nature Medicine. Primeiramente os pesquisadores descobriram um mecanismo inflamatório associado ao envelhecimento humano e às doenças crônicas que o acompanham. Usaram análise extensiva de amostras de sangue, dados de pesquisa e histórico médico e familiar obtidos a partir de mais de 100 voluntários. A inflamação, segundo os cientistas, são causadas pelos metabólitos (“sobras” do metabolismo celular) de ácidos nucleicos (espécie de tijolo do nosso DNA) que circulam pelo sangue. Descobriram também evidências de que a cafeína – e seus próprios metabólitos – combatem esse “lixo” genético circulante. Isso explicaria porque os amantes do café tendem a viver mais. “A maioria (90%) de todas as doenças não-transmissíveis do envelhecimento estão associadas à inflamação crônica”, afirmou o principal autor do estudo, David Furman, professor consultor associado do Instituto Stanford para Imunidade, Transplante e Infecção. Mais de 1.000 documentos forneceram evidências de que a inflamação crônica contribui para muitos tipos de câncer, doenças cardíacas e demências. Pesquisas antigas já apontavam a relação entre a cafeína e a longevidade. “Encontramos uma possível razão para isso”, diz Furman. Notavelmente, o mecanismo inflamatório foi ativado apenas em alguns, mas não em todos os participantes mais idosos do estudo. Aqueles em quem as inflamações eram relativamente menos frequentes tendiam a ingerir mais bebidas com cafeína. Experimentos de laboratório revelaram que o mecanismo inflamatório foi diretamente afetado pela cafeína e compostos similares. Leia o artigo completo aqui .

Fonte: Stanford Medicine Síntese: Equipe Plenae

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais