Para Inspirar
Perder a fé em um poder superior pode ser uma das experiências mais profundas da vida.
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Para Inspirar
O ritual milenar já trouxe iluminação para diferentes pessoas ao longo dos séculos, mas não deve nunca ser feito sem supervisão
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No último episódio da décima terceira
temporada do Podcast Plenae, conhecemos a história de Alexandra Loras. Ela, que
vivenciou o racismo ainda dentro de casa, e outras situações degradantes ao
longo de sua vida, se lançou em uma jornada de autoconhecimento sem volta e com
várias etapas e faces.
Em uma dessas etapas, seus caminhos se cruzaram com um ritual dos mais antigos:
a ayahuasca. “Foi a noite mais linda da minha vida. Eu já fui seis vezes ao
Burning Man, um evento colaborativo que acontece no meio de um deserto dos
Estados Unidos. Já participei de mais de 100 retiros de desenvolvimento
pessoal. Na Europa, as experiências são muito focadas na racionalidade. Mas a
ayahuasca me conectou diretamente com o meu coração”, relembra.
“Nas visões da ayahuasca, eu vi uma
mulher negra na frente de um caldeirão com um turbante branco na cabeça. É como
se fosse uma entidade minha. Eu enxerguei a força dela. Enxerguei o meu poder
de transformar vidas e de poder impactar mulheres. Depois que eu tive essa
epifania, o mundo conspirou. Quando você está na sua essência, os portais se
abrem. Através das plantas sagradas indígenas eu me encontrei”, conclui.
Vítima de muito tabu, o ritual ainda é mal compreendido por muitos. Hoje, vamos
desmistificar esse conceito e te contar um pouco mais sobre a ayahuasca e
porque tanta gente procura por esse caminho para se reencontrar.
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