Para Inspirar

Os segredos da felicidade

Tao Porchon-Lynch, a professora de ioga mais antiga do mundo, afirma que está “apenas chegando nos 22”

22 de Novembro de 2018


Ela tem 100 anos. Ela sabe disso, mas o corpo dela não. Tao Porchon-Lynch, a professora de ioga mais antiga do mundo, afirma que está “apenas chegando nos 22”. Disposta com a vida, participou de uma competição de dança de salão aos 87 anos. Mais do que a disposição física, o que mais impressiona é visão eternamente ensolarada que ela tem sobre a vida. Em um evento em Nova York, Porchon-Lynch falou sobre como mantém a positividade e deu algumas dicas de ouro para ser feliz mesmo diante dos percalços comum à vida das pessoas: “Todos os dias, acordo e digo que esse será o melhor dia da minha vida – e é.” “É importante não se debruçar sobre as coisas ruins. A mente deve estar acima da matéria, sempre. Eu não deixo isso entrar no meu caminho.” Esse é um princípio que vem de um estilo de vida ativo e de iogue, mantido mesmo após três cirurgias de substituição do quadril. “Não abaixe a cabeça para ninguém. Aprendi com meu tio, que me ensinou que todos podemos aprender algo um com o outro.” Quando se trata de longevidade, Porchon-Lynch explicou manter a boa saúde por meio de atos de equilíbrio. Ela controla os tamanhos das porções das refeições e toma um copo de vinho ocasionalmente. Por último, mas não menos importante, disse que as manhãs dela dão o tom para o dia inteiro. Enquanto muitos acordam mal-humorados e exaustos ao som do estressante despertador – esperando o café trazer a energia –, Porchon-Lynch diz que, antes mesmo de levantar da cama, faz o mais importante: “Acordo sempre com um sorriso no rosto” e sugere que façamos o mesmo. Namastê. Leia o artigo completo aqui . Fonte: Yagana Shah Síntese: Equipe Plenae

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O que mora no folclore

A imaginação coletiva anuncia: está chegando mais uma história para contar.

23 de Agosto de 2024


A imaginação coletiva anuncia: está chegando mais uma história para contar. Caipora, curupira, cuca, lobisomem - não importa o protagonista, mas sim, o que ele pode nos causar. A imaginação sendo fertilizada como os solos desse país que insiste justamente nessa fertilidade em tudo que toca, seja um plantio ou um simples conto.  

Boitatá, Sereia Iara, Boto cor de rosa, Vitória Régia e Chico Rei: é possível passar uma noite inteira só desvendado os mistérios por trás de linhas aparentemente inofensivas, mas que guardam dentro de si a sabedoria e a beleza de uma pátria inteira.  

O folclore é tão nosso quanto nossos mares e nossas árvores. É um patrimônio tão fundamental quanto nossos tantos edifícios históricos. São oralidades passadas ao longo dos séculos que veem, em suas ligeiras mudanças de narrativas de uma geração para a outra, as mudanças refletidas daquela sociedade, naquele presente momento.  

Essa flexibilidade abarca as alterações urgentes que as novas décadas exigem. É preciso cortar tudo aquilo que já pode ter fortalecido velhos preconceitos. Revisitar a história do Saci pererê, do negrinho do pastoreiro, dos escravos de jó, do boi da cara preta e qual mais for necessária. Não há o que temer, engrandecemos quando abraçamos o diferente e deixamos no passado o que deveria mesmo ter ficado lá.  

Garantiremos a existência de tudo que veio antes e tudo que virá depois enquanto contarmos e perpetuarmos histórias. É nesse ato que se guarda um bem muito precioso e invisível a olho nu, aquilo que não se pode tocar e nem mesmo definir ao certo, mas indissociável de quem somos ou quem pretendemos ser, que a nossa tradição. Viva o Dia do Folclore, viva a cultura brasileira, a diversidade e o poder de transformar tanta bagagem em uma linda e colorida viagem lúdica!

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