O que faz você feliz?

Há alguns anos, uma marca de supermercados nos convidou a pensar: o que faz você feliz?

19 de Novembro de 2024


Há alguns anos, uma marca de supermercados nos convidou a pensar: o que faz você feliz? Apesar de ser um jargão publicitário, a questão é tão pertinente que deveria ser uma provocação diária em nossas vidas. E diária porque essa resposta pode mudar - e que bom que ela muda!

Afinal, o que nos faz feliz? O que te faz feliz enquanto indivíduo? E vou além: o que é felicidade para você? Qual é o seu norte quando o tema é esse? Não se acanhe em não saber dizer de pronto imediato enquanto lê esse texto, mas sim, esteja de coração aberto para deixar que as mais diferentes conclusões apareçam para você.

Felicidade pode morar em um ritual simples, como passar o próprio café todos os dias e pensar nos seus afazeres embalado por aquele cheirinho que invade todos os cômodos da casa. Pode ser aquela conquista que tanto se esperava, uma promoção, uma nova aquisição, mas pode ser sinônimo de pegar uma estrada para a praia mais próxima com o objetivo único de ouvir a dança das ondas.

Felicidade mora sim nos grandes atos, como um carimbo no passaporte tão desejado, uma conta bancária com alguns números, mas pode também pode ainda o sorriso de uma criança no metrô que, depois de deixar escapar essa gentileza, se esconde tímida no ombro de sua mãe sem saber que mudou o dia de alguém com aquela risada.

Fechar os olhos ao ouvir sua música favorita, ao abraçar quem se ama ou na primeira garfada daquele prato que salva qualquer um. O cheiro de roupa lavada, encontrar com a sua avó, olhar o calendário e ver que se aproxima aquele evento tão esperado, se olhar no espelho e gostar do que se vê - até mesmo das marcas de que o tempo passou - tudo isso é ser feliz.

Ser feliz no simples, no complexo, no caminho até ambos os destinos, não importa: o que verdadeiramente conta é nunca, nem por um dia, deixar de se perguntar o que te faz feliz, e jamais cansar da jornada até chegar na resposta. Essa deve ser a primeira questão do dia a ser solucionada. Não se perca de vista!

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Para Inspirar

É possível brecar o envelhecimento?

As causas do envelhecimento são complexas e pouco claras.

22 de Novembro de 2018


As causas do envelhecimento são complexas e pouco claras. O relatório mais completo sobre longevidade já lançado, The Science of Longevity (em português, A Ciência da Longevidade), apresenta dois caminhos possíveis para a intervenções promissoras no processo de envelhecimento. Primeira proposta. Entender as causas profundas do envelhecimento e detê-las antes que os danos se instalem. Seria o mesmo que mexer nas engrenagens de um relógio para fazê-lo voltar a funcionar corretamente, segundo o relatório. Segunda proposta. Aumentar os investimentos nas pesquisas com drogas que já mostram resultados. Entre elas, as geroprotetoras. Muitas vezes reaproveitadas a partir de medicamentos já disponíveis no mercado, elas visam atuar em uma grande variedade de caminhos metabólicos que desempenham algum papel no envelhecimento. Antioxidantes, anti-inflamatórios e medicamentos que imitam a restrição calórica, que comprovadamente amplia a saúde em animais de laboratório. As nanotectologias também entrariam nessa cesta de possibilidades. Nanopartículas de carbono, por exemplo, já demonstraram combater infecções virais e íons perigosos, além de estimular o sistema imunológico e prolongar a vida útil em camundongos – embora ainda haja dúvidas sobre a validade dos resultados. O sangue é outra fonte promissora e surpreendente da juventude: estudos recentes descobriram que as moléculas do sangue de jovens rejuvenescem o coração, o cérebro e os músculos de roedores idosos. Leia o artigo completo aqui .

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