Na ciranda da amizade

Viver é sobre construir laços.

12 de Dezembro de 2022


Viver é sobre construir laços. De tudo que deixamos para trás quando partimos deste plano, são as nossas conexões que ficam e que preservam nossa memória. O que eu deixei para cada um que cruzou o meu caminho? Essa deveria ser a nossa principal preocupação cotidiana. ⁠

E é nesse espaço que surge a família que escolhemos ter: os amigos. Não fomos obrigados a tê-los e muito menos a mantê-los. Não há nada mais legítimo do que essa escolha em ficar. Porque a amizade é, antes de mais nada, uma escolha diária. ⁠

E como qualquer relação, trata-se de uma construção à várias mãos, que pode demandar sim uma manutenção eventual. Para isso, temos um superpoder humano: a linguagem. A comunicação constrói pontes, estreita caminhos, cria atalhos. Em sua ausência, surgem ruídos, por ora inofensivos, por ora catastróficos.⁠

Para manter um amigo por perto, é preciso se despir de vaidades e orgulhos, desviar de jogos e mentiras e estar disposto a sempre se reinventar, conforme os anos se passam. Nós mudamos constantemente e segurar na mão de quem caminha ao seu lado para encarar essas mudanças exige coragem e uma dose extrema de amor.⁠

Abrace um amigo ainda hoje, se puder. Lembre-se de que algo de invisível, impossível de segurar com a mão, foi o que uniu vocês lá no começo dessa história, e é nessa partícula infinitesimal que seus caminhos se cruzaram em uma explosão que nenhum dos envolvidos jamais se esquecerá. ⁠

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Para Inspirar

Otimismo diminui risco de doenças

Mulheres otimistas têm em média 30% menos chances do que as pessimistas de morrer de várias doenças importantes.

13 de Dezembro de 2018


Mulheres otimistas têm em média 30% menos chances do que as pessimistas de morrer de várias doenças importantes. Entre elas, câncer, patologias cardíacas e respiratórias. A conclusão vem de uma longa pesquisa publicada no American Journal of Epidemiology , jornal digital da Universidade de Oxford. Foram 42 anos de acompanhamento de um grupo que começou com 121.700 enfermeiras, avaliadas a cada dois anos. Chamado de Estudo de Saúde das Enfermeiras, o objetivo era quantificar a influência do otimismo na taxa de mortalidade e de doenças desenvolvidas. Medidor de humor. Em 2004, os autores resolveram anexar uma ferramenta específica: um parâmetro para medir o grau de otimismo. Tratava-se de uma escala de cinco pontos para concordar ou discordar de seis declarações, como: “Em tempos de incerteza, geralmente espero o melhor”. Desde então, o estudo concentrou-se em 70.021 mulheres (que foram as que responderam corretamente e continuaram no grupo desde o início), que formaram uma nova base do estudo. “Em pesquisas anteriores, o otimismo foi relacionado particularmente a doentes cardiovasculares, mostrando-se um fator de melhora da saúde e dos hábitos de vida”, disse Kaitlin Hagan, professora da Universidade de Oxford, e coautora do estudo, à CBS News. “Resolvemos expandir isso e analisar a mortalidade em geral por diversas causas e verificar se o otimismo também traria melhoras”. Resultados. Os cientistas descobriram que mulheres mais otimistas – aquelas entre os 25% melhores resultados – têm risco 30% menor de morrer de qualquer doença contemplada no estudo, quando comparadas com as participantes menos otimistas. Conheça o risco reduzido para doenças específicas:
Porcentagem reduzida Doença
16% câncer
38% doença cardíaca
39% acidente vascular cerebral
38% doença respiratória
Os pesquisadores controlaram uma série de fatores que poderiam ter impacto no tempo de vida, incluindo estado civil, nível educacional e outros fatores socioeconômicos. Leia o artigo original e assista ao vídeo aqui .

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