Para Inspirar

Morar sozinho pode ser ruim para sua saúde

"Quanto mais a população se concentra em grandes cidades, mais pessoas vivem sozinhas", disse o principal autor da pesquisa, Magnus T. Jensen

8 de Fevereiro de 2019


Gosta de morar sozinho e pensa em atravessar sua velhice sem companhia? Talvez não seja uma ideia, pelo menos do ponto de vista da longevidade. Entre 1985 e 2017, cientistas dinamarqueses acompanharam mais de 3 mil homens, que tinham em média 63 anos no início da pesquisa. Ao longo dos 32 anos, 89% dos voluntários morreram, sendo 39% em decorrência de doenças cardiovasculares. Os estudiosos isolaram uma variedade de características de saúde e comportamento dos homens, incluindo índice de massa corporal, tabagismo, pressão arterial e diabetes. Ainda assim, aqueles que viviam sozinhos apresentaram 23% mais risco de morrer prematuramente por qualquer causa e 36% maior probabilidade de morte por doenças cardiovasculares. Viver sozinho não estava associado à morte prematura entre os que pertenciam ao grupo socioeconômico mais alto, ou seja, os 19% que tinham um diploma universitário ou trabalhavam em uma posição executiva. Para os demais, no entanto, quanto menor a posição socioeconômica, maior o risco de morte. Os autores enfatizam que os demais 81% não viviam na pobreza. Eram trabalhadores de classe média, qualificados e não qualificados. "Quanto mais a população se concentra em grandes cidades, mais pessoas vivem sozinhas", disse o principal autor, Magnus T. Jensen, pesquisador do Hospital Universitário de Copenhague. “O isolamento social é um problema global e não será resolvido individualmente. As cidades precisam ser projetadas para promover interação social.” Leia o artigo completo aqui . Fonte: Nicholas Bakalar Síntese: Equipe Plenae

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Deixe suas folhas caírem também

Há um cheiro de chuva no ar

21 de Março de 2023


Há um cheiro de chuva no ar e, quando olho à minha volta, tudo parece ter adquirido uma cor amarelada, um último resquício solar que começa a ensaiar o seu ato final com o cair de suas folhas.

É nessa transição, também chamada de outono, que ficamos entre a euforia desmedida do verão e a nostalgia e recolhimento dos dias de inverno. É um meio termo reflexivo, que oferece tantas possibilidades quanto temperaturas em um só dia.

Para muitos, trata-se da estação mais bonita do ano. São três meses que, em toda sua graciosidade, nos prepara lentamente para o peso dos casacos, nos dando ainda pequenas pílulas de um quentinho que não queima a pele, mas aquece a alma.

Nesse período também nos despedimos oficialmente das festas que marcam o início do ano. E dessa forma, o outono representa um recomeço daquilo que já havia começado, mas ainda de forma preguiçosa, em marcha lenta. É em março que os planos começam a oficialmente ser colocados em prática de forma mais enérgica.

Aproveite essa estação para respirar bem fundo e absorver todos os perfumes que a terra molhada pode te proporcionar. Esteja atento aos arco-íris ao final do dia. E mais do que tudo, renove-se como uma árvore faz com suas próprias folhas. Lembre-se: para que nasça o novo, é preciso deixar ir o que é velho.

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