Como nasce uma mãe?

Para escrever sobre uma mãe, é preciso fechar os olhos.

14 de Maio de 2023


Para escrever sobre uma mãe, é preciso fechar os olhos. Sentir os cheiros de águas que já correram. Se recolher e visitar o que há de mais íntimo em cada um de nós. Passear pelos cantos daquilo que te habita desde sempre. Mergulhar nesse sagrado feminino tão profundo e que, ao mesmo tempo, transborda para onde quer que se olhe. 

Mãe é ponte para a vida e para outros universos. É casa independente da sua posição geográfica e suas coordenadas no mapa. / Mãe é mão que estende, que acarinha, que segura e que aponta com os dedos para onde ir. / Mãe também é olho que observa, que ri, que chora, que explica sem nada dizer, que procura no meio da multidão e então encontra. Mãe é braço, perna, coração.

Talvez a maior beleza dessa relação seja justamente suas múltiplas possibilidades. Maternar, afinal, é um ato genuíno tão potente que ultrapassa qualquer entendimento biológico. Mas engana-se quem pensa que se trata de um ato automático. É preciso construí-lo, todos os dias, um pouco mais, e as lições parecem infinitas. 

Em uma dessas lições aprendidas enquanto a vida vai se desdobrando, uma mãe pode ter que aprender a se reconhecer novamente. Nessa simbiose de quem é ela e quem é seu filho, é comum perder-se em prol do outro, mas é necessário saber voltar para quem se é. 

Nesse dia especial, não se esqueça de celebrar a mulher que há por trás da mãe. Lembre-se que só foi possível desempenhar esse papel hoje graças às suas antigas versões. Foram elas que te trouxeram até aqui para ser esse novo eu, construído e melhorado a cada dia.

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A alegria está no ar!

Tem cheiro de umidade e spray de espuma.

26 de Fevereiro de 2023


Tem cheiro de umidade e spray de espuma. Tem cor de arco-íris e serpentina. Tem som de batuque, de frevo, de samba, de marchinha. Gruda na pele como glitter e suor. Estamos falando, é claro, do carnaval!⁠

Rufem os tambores para a alegria passar. Esse sentimento que chega sem pedir licença e perdura por toda a estação. É tempo de guardar os julgamentos - que já nem deveriam existir - dentro da gaveta e sair o mais livre que puder. ⁠

Se despir de pudores, encontrar velhos amores. Sair sem destino, cantar a plenos pulmões a música que você considera hino. Abraçar um desconhecido, voltar para casa agradecido. Essa gratidão por estar vivo, por estar atento, por estar forte. ⁠

É sentir-se jovem independente de qualquer documento. É sentir na pele o empoderamento. É distribuir sorrisos, ir embora sem avisos. O carnaval, flexível por essência, pode ser uma desculpa para descansar ou para seguir um bloco até o sol raiar. Você o vive à sua maneira!⁠

Independente de qual foi o seu itinerário, uma coisa é um fato: ninguém passa despercebido desses quatro dias que insistem em te cutucar para te lembrar que a felicidade é só questão de ser! Você se permitiu no feriado que passou? ⁠

A alegria está no ar! A alegria está no ar! A alegria está no ar! A alegria está no ar!

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