Para Inspirar

Cafeína pode evitar doenças

O consumo combate inflamações sistêmicas e doenças crônicas, como as cardiovasculares, que surgem com o avanço dos anos.

25 de Abril de 2018


Os cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford descobriram que tomar café faz bem. O consumo combate inflamações sistêmicas e doenças crônicas, como as cardiovasculares, que surgem com o avanço dos anos. O resultado faz parte de uma pesquisa recente, publicada na Nature Medicine. Primeiramente os pesquisadores descobriram um mecanismo inflamatório associado ao envelhecimento humano e às doenças crônicas que o acompanham. Usaram análise extensiva de amostras de sangue, dados de pesquisa e histórico médico e familiar obtidos a partir de mais de 100 voluntários. A inflamação, segundo os cientistas, são causadas pelos metabólitos (“sobras” do metabolismo celular) de ácidos nucleicos (espécie de tijolo do nosso DNA) que circulam pelo sangue. Descobriram também evidências de que a cafeína – e seus próprios metabólitos – combatem esse “lixo” genético circulante. Isso explicaria porque os amantes do café tendem a viver mais. “A maioria (90%) de todas as doenças não-transmissíveis do envelhecimento estão associadas à inflamação crônica”, afirmou o principal autor do estudo, David Furman, professor consultor associado do Instituto Stanford para Imunidade, Transplante e Infecção. Mais de 1.000 documentos forneceram evidências de que a inflamação crônica contribui para muitos tipos de câncer, doenças cardíacas e demências. Pesquisas antigas já apontavam a relação entre a cafeína e a longevidade. “Encontramos uma possível razão para isso”, diz Furman. Notavelmente, o mecanismo inflamatório foi ativado apenas em alguns, mas não em todos os participantes mais idosos do estudo. Aqueles em quem as inflamações eram relativamente menos frequentes tendiam a ingerir mais bebidas com cafeína. Experimentos de laboratório revelaram que o mecanismo inflamatório foi diretamente afetado pela cafeína e compostos similares. Leia o artigo completo aqui .

Fonte: Stanford Medicine Síntese: Equipe Plenae

Compartilhar:


Para Inspirar

Bondade aumenta em 50% o tempo de vida

Ter um bom círculo social aumenta em 50% as chances de viver mais e melhor.

31 de Janeiro de 2019


Ter um bom círculo social aumenta em 50% as chances de viver mais e melhor. Enquanto muitos pensam que precisam encontrar alguém para ser amado, pesquisas apontam que é mais importante dar amor quando se fala em aumento de expectativa de vida e bem-estar. Conheça abaixo seis pesquisas que apontam para esse fato.
  1. Idosos. Um estudo feito por Stephanie Brown, da Universidade de Stony Brook, com idosos, mostrou que quem ajuda outras pessoas vive mais tempo.
  2. Voluntariado. Sara Konrath, da Universidade de Michigan, apoia e amplia as descobertas de Brown: prova que o voluntariado promove vida mais longa. Curiosamente, ela descobriu que a beneficência prolongou vidas apenas quando praticada por razões altruístas. Quando desejamos sinceramente ajudar, colhemos os benefícios.
  3. Meditação. Um novo estudo sobre a meditação da bondade amorosa – uma prática que envolve gerar amor e benevolência para com os outros – mostra que praticar o amor regularmente reduz o envelhecimento celular (duração dos telômeros).
  4. Recuperação de doenças . Pesquisas de Ed Diener e Martin Seligman sugerem que a conexão afetiva, em geral, ajuda a ter melhor saúde mental e física, acelerando até mesmo a recuperação de doenças. O amor protege o organismo dos efeitos negativos do estresse e ajuda a promover sentimentos positivos.
  5. Stress. As emoções negativas – caso da raiva e do estresse – são associadas a problemas físicos, como as doenças cardiovasculares, segundo estudo do psiquiatra Edward Suárez, do Centro Médico da Universidade de Duke.
  6. Inflamações. Mesmo no nível celular, saúde e bem-estar prosperam em contexto social no qual podemos sentir e expressar amor. Steven Cole, pesquisador da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, descobriu que a conexão social fortalece nosso sistema imunológico . Os genes afetados pela conexão social também codificam a função imunológica e a inflamação. Enquanto pessoas com baixa conexão social têm níveis mais altos de inflamação, indivíduos com uma vida rica em compaixão, altruísmo e maior significado possuem níveis surpreendentemente baixos de inflamação.
Leia o artigo completo aqui .

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais