Para Inspirar

A oitava temporada do Podcast Plenae está no ar!

Mais seis histórias para você mergulhar e descobrir, por meio da trajetória do outro, os caminhos para a sua própria!

15 de Maio de 2022


Você está pronto(a) para descobrir o que nossos convidados têm para contar e, assim, inspirar-se com verdadeiras histórias de transformação? Então, prepare-se! Vem aí, a nova temporada do Podcast Plenae - Histórias para Refletir! São seis episódios inéditos com relatos e experiências de vida que convidam você a refletir sobre diferentes temas sob cada um de nossos pilares: Corpo, Mente, Espírito, Relações, Contexto e Propósito.

Às vezes, é importante descobrir o que se passa na história do outro para enxergar como é possível tornar a sua ainda melhor! Eles nos contam sobre os principais desafios ao longo de suas carreiras, o poder das escolhas e de como souberam lidar com cada mudança.

E quem são eles, afinal?  Abrindo os trabalhos, temos o pilar Contexto sendo representado pelo autor de sucesso, Itamar Vieira, que conta quais foram os caminhos que ele trilhou antes de lançar o seu best-seller.

Na sequência, navegaremos com Tamara Klink, que conduz o pilar Mente em seu emocionante relato de quando, aos 24 anos, ela se lançou ao mar e encontrou não só desafios náuticos, mas também os desafios da solidão.

Em Relações, o chef Henrique Fogaça como você nunca viu! Sua versão pai dedicado e determinado a trazer mais conforto para a vida de sua filha, Olívia, que possui uma síndrome nunca diagnosticada, é o enredo desse emocionante episódio.

Na ponta do pé, a bailarina Ingrid Silva é a responsável pelo episódio de Corpo, mas mais do que falar sobre o estilo clássico de dança, ela vai falar sobre representatividade e resiliência. 

O jornalista Boris Casoy é o representante do pilar Propósito, no quinto episódio dessa temporada. Aos 80 anos ele se matriculou em Medicina Veterinária, movido pela crença de que ficar parado é abrir as portas para a depressão.

Encerramos essa temporada com a empreendedora Renata Rocha, representante de Espírito. Como a espiritualidade impulsionou sua vida pessoal e profissional, permeando em todos os aspectos? É o que você vai descobrir nesse episódio! 

Você está preparado para mais esse mergulho? Fique ligado em nossas redes sociais, pois o início dessa temporada está cada vez mais perto! Ajeite-se confortavelmente, escolha seu fone e seu streaming de preferência e prepare-se para mais uma dose de inspiração!

Compartilhar:


Para Inspirar

Estimulador neural altera estado vegetativo

Depois de um acidente grave de carro e 15 anos internado em estado vegetativo em um hospital francês, um homem de 35 anos foi submetido a uma terapia experimental.

28 de Junho de 2018


Depois de um acidente grave de carro e 15 anos internado em estado vegetativo em um hospital francês, um homem de 35 anos foi submetido a uma terapia experimental. Implantaram um estimulador neural no peito dele com o objetivo de atingir o sistema vago, núcleo do sistema motor. O paciente teve avanços antes considerados impossíveis. Passado um mês, o paciente podia responder a instruções simples, virando a cabeça e seguindo um objeto com os olhos. Os especialistas dizem que os resultados são potencialmente muito emocionantes. A mãe do paciente relatou que o filho passou a ficar acordado ao ouvir o terapeuta ler um livro. As varreduras cerebrais refletiram essa melhora, como apresenta o relatório publicado na revista Current Biology. Ele também começou a responder a “ameaças”. Por exemplo, quando a cabeça do médico se aproximou repentinamente, ele reagiu com surpresa, arregalando os olhos. “Pode ser um avanço muito interessante, mas eu sugiro ser cautela sobre esses resultados até que sejam reproduzidos em mais pacientes”, diz Vladimir Litvak, do Instituto de Neurologia da Universidade College, em Londres. O nervo vago liga o cérebro a muitas partes do corpo e ajuda a controlar funções automáticas ou subconscientes, incluindo alerta e vigília. A estimulação pode não funcionar tão eficazmente em pacientes com outros padrões de danos cerebrais. Mas Angela Sirigu, do Instituto de Ciências Cognitivas Marc Jeannerod, em Lyon, França, disse que escolheu um caso realmente desafiador para testar o tratamento. “A plasticidade cerebral e o reparo do cérebro ainda são possíveis mesmo quando a esperança parece ter desaparecido. Após este caso, devemos considerar testar em populações maiores de pacientes”, afirmou Angela. “Enfim, esse tratamento pode ser a única esperança de pacientes minimamente conscientes terem chances de se comunicar com o mundo externo.” Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Michelle Roberts Síntese: Equipe Plenae

Compartilhar:


Inscreva-se na nossa Newsletter!

Inscreva-se na nossa Newsletter!


Seu encontro marcado todo mês com muito bem-estar e qualidade de vida!

Grau Plenae

Para empresas
Utilizamos cookies com base em nossos interesses legítimos, para melhorar o desempenho do site, analisar como você interage com ele, personalizar o conteúdo que você recebe e medir a eficácia de nossos anúncios. Caso queira saber mais sobre os cookies que utilizamos, por favor acesse nossa Política de Privacidade.
Quero Saber Mais