Para Inspirar

A décima sétima temporada está no ar!

Na edição 17, você conhece novos seis nomes que trazem novas seis oportunidades de reflexões e mergulhos!

6 de Outubro de 2024


Você piscou e a décima sétima temporada do Podcast Plenae chegou! Está no ar esse nosso novo mergulho por dentro de histórias que atingem sim, profundidades intensas, mas que nos levam a perder o medo do que mora lá no fundo e mais importante: aproveitar a trajetória.

Abrimos mais essa edição com a Estela e Pedro Zanni representando o pilar Relações. Quem melhor do que uma mãe para narrar a história de um filho? E se esse filho for especial, mas protagonista de uma vida sem limitações, cujo oceano foi literalmente o seu CEP apesar de todas as dificuldades?

Na sequência, colocamos o pé em Contexto e passeamos pelos cenários de Dalton Paula, que faz da sua vida e sua bagagem os insumos necessários para hoje a sua arte - essa que já ganhou o mundo e segue nos representando de forma sensível e dedicada.

Pode espiar, mas também pode entrar e olhar com verdadeiro interesse para a história de Espírito, contada pela renomada chef Morena Leite. Não pense você que ela faz apenas pratos bonitos e premiados. Morena verdadeiramente se conecta com os alimentos e, com as lições de sua mãe, entendeu que eles são também ponte para religiões e outras culturas.

Mente, esse pilar tão fundamental, foi representado na décima sétima temporada pelo corajoso e desbravador Gustavo Ziller. E essa coragem se deve não só ao fato de ter escalado a maior montanha do mundo, mas também de ter se dado a chance de recomeçar e entender que não é necessário ir tão longe para ter a sensação de estar no topo do mundo.

Para entrarmos de cabeça em Propósito, é preciso deixar velhos estigmas para trás e ouvir, novamente de uma mãe, a história de suas filhas especiais. As gêmeas de Marcela Barci foram diagnosticadas dentro do espectro autista ainda bem pequenas e as lições que a família colheu de lá para cá parecem infinitas e tão necessárias que ela resolveu adotar como missão dividi-las com o mundo.

Encerramos com Corpo, mais especificamente com o atleta Caio Bonfim que, se você assistiu as olimpíadas de 2024, sabe de quem estamos falando. O medalhista olímpico divide com o Plenae - e com você, nosso ouvinte -, toda a trajetória que o levou até os caminhos da marcha atlética. E acreditem: a história possui tantas nuances quanto o esporte que ele representa.

Inspire profundamente e prenda a sua respiração na sequência: você irá expirar bem devagarinho enquanto mergulha, cada vez mais fundo, nessas narrativas que são sobre nossos participantes, mas são sobre você e sobre todos nós também. Estimule-se com o caminho do outro a mudar o seu! Aperte o play e inspire-se!

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Para Inspirar

A cabeça faz a idade

A idade não é apenas uma questão cronológica, mas de percepção causada pelos sinais externos e internos que recebemos.

10 de Dezembro de 2018


A idade não é apenas uma questão cronológica, mas de percepção causada pelos sinais externos e internos que recebemos. A forma como somos tratados e o jeito que encaramos os desafios, por exemplo, podem levar um indivíduo a ter mais ou menos disposição e saúde do que seriam naturais à faixa etária. Existe um “agente psicológico” que determina a forma como envelhecemos, segundo a professora mais antiga da Universidade Harvard, Ellen Langer , de 71 anos. Ela é autora de livros e de várias pesquisas envolvendo pacientes idosos. Conheça alguns dos experimentos de Ellen. De volta ao passado. Um dia, no outono de 1981, oito homens em seus 70 anos saíram de uma van em frente a um antigo mosteiro em New Hampshire, nos Estados Unidos. Os sujeitos estavam em boa saúde, mas o envelhecimento já havia deixado sua marca. “Isso foi antes de os 75 anos serem os novos 55”, diz Ellen. Eles caminharam vagarosamente em direção à entrada, alguns deles encurvados pela artrite, outros com bengalas. Quando passaram pela porta, entraram em uma espécie de túnel do tempo. Um antigo crooner cantou em um rádio vintage. O apresentador dos anos 1950 e 1960, Ed Sullivan, apareceu com seus convidados em uma TV em preto-e-branco. Tudo no interior do mosteiro – incluindo os livros nas prateleiras e as revistas à volta – foi ambientado em 1959. Os idosos ficaram ali por cinco dias. O grupo foi avaliado em destreza, força de preensão, flexibilidade, audição, visão, memória e cognição. Ellen previu que esses números seriam muito diferentes depois de cinco dias de imersão. Além do ambiente que remetia à mocidade, eles foram estimulados a realizar todas as atividades sem regalias. Por exemplo, cada um teve de carregar a própria mala para o andar de cima do mosteiro. Resultado: no final da experiência, mostraram-se mais dispostos, com maior destreza e com postura mais ereta. Memória. Ellen já havia realizado alguns estudos envolvendo pacientes idosos. Um deles envolveu residentes de uma casa de repouso que exibiram estágios precoces de perda de memória. Submetidos a incentivos, no entanto, conseguiram lembrar de fatos – mostrando que, em muitos casos, a indiferença estava sendo confundida com a deterioração do cérebro. Mais responsabilidade, mais vida. Em outro – agora considerado um clássico da psicologia social – Ellen entregou vasos de plantas a dois grupos de moradores de asilos. O grupo 1 ficou responsável ​​por manter a planta viva. Também, ficou incumbido de planejar os horários das refeições, banhos e outras atividades. No grupo 2, os vasos de plantas ficaram ao encargo dos enfermeiros e os idosos não tiveram influência na definição dos horários. Dezoito meses depois, morreram o dobro de pessoas do grupo 2 quando comparados ao grupo 1, que tinham o propósito de cuidar das plantar e planejar os horários. Conclusão: Para Ellen, isso era evidência de que o modelo biomédico da época – que a mente e o corpo estão em trilhas separadas – estava equivocado. Acreditava-se que “a única maneira de adoecer seria com a introdução de um agente patogênico e a forma de melhorar, eliminá-lo”, disse. Ellen chegou à conclusão de que a cura necessita de um “agente” psicológico – algo que faça o corpo tomar medidas autocurativas. Leia o artigo completo aqui .

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