A arte de viver a arte

Colocar os fones, fechar os olhos e começar a flutuar

9 de Novembro de 2023


Colocar os fones, fechar os olhos e começar a flutuar dentre as combinações de notas, sons, surdos, acordes, vozes que se estendem ou se encurtam, a depender do objetivo. A música nos toca em um lugar quase impossível de se traduzir, pois talvez seja esse o seu objetivo: tornar palavra aquilo que é difícil de dizer. 


Estar diante de uma pintura que, em um  primeiro momento, pode não representar nada, mas quando se olha novamente, há detalhes que haviam passado despercebidos. E são esses detalhes que nos tocam no que há de mais profundo: um quadro nunca é só um quadro, pois tem nele a impressão do artista e do contexto. 


Página após página, ficar lentamente refém de uma história, a ponto de ler enquanto se anda, ansiar pelo encontro entre os olhos e as frases. Um livro é um amuleto e guarda em si algo muito precioso: a possibilidade de viajar sem sair do lugar, das realidades possíveis e das impossíveis também.  

 

Sentar-se diante do espetáculo, seja ao vivo ou diante de uma tela, e ficar ausente por longos minutos, imersos em um show de câmeras e atuações, imaginando seus desfechos prováveis e aguardando com muita expectativa pela continuação daquele filme, daquela série. Ou estar ali, diante do ator que, em cima do palco, fica despido de si e vestido de um outro, incorporando personagens que são, sim, fictícios, mas carregam tudo que já experienciaram junto. 


Tudo isso é a arte, essa invenção que o ser humano criou porque a vida sozinha não basta. A cultura, tema dessa crônica, traz mais do que a identificação e a união de um povo. A arte traz um respiro, é companhia em tempos difíceis, em longas madrugadas ou em dias corriqueiros. E, antes que você perceba, já está entretido novamente, como num passe de mágica.  

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Falta de estudo pode encurtar a vida em mais de 14 anos

Apesar do aumento histórico da expectativa de vida da maioria dos norte-americanos, persistem disparidades alarmantes entre os grupos raciais e indivíduos com diferentes graus de escolaridade.

3 de Maio de 2018


Apesar do aumento histórico da expectativa de vida da maioria dos norte-americanos, persistem disparidades alarmantes entre os grupos raciais e indivíduos com diferentes graus de escolaridade. Artigo publicado pela Health Affairs Journal faz um balanço histórico sobre o impacto desses fatores na longevidade da população. Também examina as divergências observadas no contexto de uma sociedade que envelhece rapidamente, influenciada por um grande otimismo que paira sobre a próxima revolução da longevidade. Para se ter uma ideia da lacuna, em 2008, homens e mulheres adultos com menos de doze anos de escolaridade apresentavam expectativa de vida próxima à média da população nas décadas de 1950 e 1960. Quando a raça e a educação são combinadas, a disparidade é ainda mais marcante. Em 2008, brancos com 16 anos ou mais de escolaridade apresentavam expectativas de vida muito maiores do que os negros com menos de 12 anos de escolaridade - 14,2 anos a mais para homens brancos do que para negros e 10,3 anos para mulheres brancas do que para negras. Essas lacunas se ampliaram ao longo do tempo e construíram três Américas, a dos brancos bem-sucedidos, negros e mestiços, e dos americanos com baixa escolaridade. A mensagem é clara: implementar melhorias educacionais no ensino de crianças, jovens e adultos para reduzir a grande lacuna na saúde e longevidade, que ainda persiste. Leia o artigo completo aqui.

Fonte: Health Affairs Síntese: Equipe Plenae

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