Coloque em prática

Sete estratégias para começar a meditar

A ideia de que a meditação é uma prática difícil, que leva muito tempo para ser dominada, não está correta e nós podemos provar!

6 de Fevereiro de 2019


A ideia de que a meditação é uma prática difícil, que leva muito tempo para ser dominada, não está correta, na opinião de Jillian Lavender, co-fundadora do London Meditation Center, no Reino Unido. A estratégia é encontrar uma abordagem (como aulas, tutoriais on-line, livros ou aplicativos) e uma prática (da atenção plena à meditação transcendental) de que você goste. Conheça seis estratégias para incorporar a prática na sua vida.
  1. Comece pequeno. Esqueça a ideia de ficar meia hora sentado, por enquanto. Em vez disso, prefira práticas curtas e fáceis de serem inseridas na rotina. “Apenas cinco a dez minutos de meditação por dia já oferecem benefícios”, diz Dan Harris, jornalista americano e autor do livro "10% Mais Feliz". Vale a pena meditar por mero um minuto por dia.
  2. Sinta-se confortável. “É mais importante sentir-se confortável do que se esforçar para manter as costas eretas”, afirma Lavender. Escolha a postura em que você se sinta melhor, seja sentado em uma cadeira, seja em posição de lótus no chão.
  3. Encaixe a prática na rotina. Segundo Lavender, é possível meditar em qualquer lugar onde se possa sentar. Pensando assim, fica mais fácil incorporar a prática no cotidiano. Encontre algum lugar onde você se sinta quente, confortável e não muito autoconsciente.
  4. Experimente um aplicativo. Os aplicativos podem ser um recurso útil e acessível para iniciantes. O Headspace e o Calm, dois dos serviços mais conhecidos, cobram para desbloquear mais conteúdo. Já o Insight Timer reúne 15.000 meditações guiadas gratuitas.
  5. Aceite o erro. Parar e começar faz parte do processo de aprender a meditar. Se você perder o foco durante a prática, recomece. Quando tiver um momento no trem ou no ônibus, sente-se, relaxe e feche os olhos, sugere Lavander.
  6. Pesquise. Como acontece com qualquer nova técnica que você está tentando aprender, vale a pena investir algum tempo pesquisando sobre meditação. Caso queira praticar antes de investir em um curso ou um retiro, existem vários vídeos gratuitos no YouTube dedicados ao tema.
Leia o artigo completo aqui .

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Coloque em prática

Como melhorar a saúde mental com exercício físico

De caminhada a esportes coletivos, várias atividades podem ajudar a tratar ansiedade e depressão

9 de Janeiro de 2020


Quando você está com problemas de saúde mental, ficar ativo pode ser uma das últimas coisas que deseja fazer. Mas se você conseguir reunir energia para se mexer, as evidências científicas mostram que o exercício tem um efeito poderosamente benéfico. Uma pesquisa publicada no periódico JAMA Psychiatry descobriu que a atividade física é uma estratégia eficaz de prevenção da depressão.

Outro artigo de 2015 revelou que o exercício pode ser tão útil no tratamento da depressão leve a moderada quanto os antidepressivos e a psicoterapia. “Há também um componente psicológico no exercício que nos faz sentir bem”, diz Nanette Mutrie, do Instituto de Esporte, Educação Física e Ciências da Saúde da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido.

"Ao se exercitar, você melhora sua autoestima, domina uma nova tarefa e conhece pessoas." Adam Chekroud, pesquisador da Escola de Medicina de Yale, recomenda exercitar-se por 45 minutos de três a cinco vezes por semana para obter efeitos benéficos para a saúde mental. Ele é coautor de um estudo sobre exercício e saúde mental que analisou 1,2 milhão de adultos nos EUA.

De acordo com Chekroud, ciclismo e esportes coletivos fornecem os maiores resultados, mas caminhar ou fazer tarefas domésticas é melhor que nada. Siga as estratégias a seguir para obter bons resultados na mente - e no corpo.

Vá devagar.
Se você está com problemas de saúde mental e pouca vontade de se exercitar, o melhor conselho é começar pequeno. "Estabeleça objetivos alcançáveis e tenha orgulho de cada passo que der", aconselha Sarah Overall, personal trainer de Londres.

Caminhe.
Para iniciantes, Mutrie sugere um programa de caminhada: comece com 10 minutos por dia e aumente gradualmente. A maioria dos smartphones tem pedômetros em que você pode acompanhar sua progressão. Um bom objetivo pode ser 7 mil passos por dia, até alcançar os 10 mil passos diários recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Escolha horários vazios da academia.
Assim, você não se sentirá observado. Os períodos da tarde, para quem consegue ter esse horário livre, costumam ser mais calmos. Além disso, você não terá que sair da cama ao raiar do dia. "Se estiver escuro ou chuvoso, pode ser difícil acordar cedo, principalmente para quem sofre de depressão", diz Overall.

Tome sol.
Apenas estar na natureza também demonstrou ter efeitos benéficos à saúde mental. "Luz solar produz vitamina D, e a vitamina D melhora o humor", diz Overall.

Procure sua turma. Se você deseja estar perto de outras pessoas, o exercício em grupo pode ajudar. "Depressão e estresse têm uma base biológica, mas também componentes sociais", diz Chekroud. O senso de comunidade de uma equipe esportiva pode ter um efeito positivo no humor de uma pessoa.

Saia da aula mais cedo, caso necessário.
Caso você se sinta sobrecarregado ou ansioso durante uma aula, não há problema em sair mais cedo.

Respeite seu corpo.
Para os que sofrem de fobia social, uma aula de ioga pode ser mais indicada do que uma academia em circuito ou atividades que envolvem trabalho com parceiros. E escolha uma classe para iniciantes - uma turma avançada pode fazer a pessoa sair se sentindo pior do que quando chegou.

Evite espelhos.
Qualquer pessoa que esteja lutando contra a dismorfia corporal deve evitar academias de ginástica, cheias de espelhos, na opinião de Overall. Em vez disso, procure atividades ao ar livre, como corrida ou um treino intervalado de alta intensidade no parque.

Procure ajuda.
Caso esteja se recuperando de um distúrbio alimentar, a personal trainer recomenda criar um plano de exercícios sob a supervisão de um profissional de saúde mental, para evitar exageros. "Caso contrário, é como um alcoólatra voltando a um pub", aponta.

O ato de colocar um par de tênis pode, por si só, ser uma forma de autocuidado. Mesmo que você pratique um pouquinho de exercício e desista, concentre-se no fato de ter tomado coragem para se mexer. E dê um passo de cada vez. Você está no controle.

Fonte: Sirin Kale, para The Guardian
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo completo aqui.

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