#PlenaeAprova: Chega de Açúcar

1 de Maio de 2021

Cuide do seu corpo, você mora nele ”. Essa é uma das frases mais famosas do empresário Abilio Diniz, que nos inspira a olhar para nossa morada com carinho e atenção. Por isso, nesse mês, iremos nos colocar à prova fortalecendo o pilar Corpo com um desafio bastante impactante.

Objetivo: ficar 30 dias sem comer açúcar.

Regra: encontrar substitutos para os doces ao longo do mês e colocar algumas receitas em prática

Por que fazer: o corte ajudará a perder peso, aumentar a energia e melhorar a aparência, o temperamento e a saúde

Método: proposto pelo livro “Chega de açúcar” , de Sarah Wilson .

Certamente você já ouviu muito a respeito dos malefícios dessa substância para nossa saúde e bem-estar. Nosso Plenae (a)prova irá testar um programa detox completo que promete nos livrar da dependência.

A obra propõe que as duas primeiras semanas sejam de redução e preparação do corpo, para só então na terceira semana eliminar por completo a ingestão de qualquer alimento que contenha açúcar (o que inclui frutas).

Porém, aqui no Plenae, vamos relatar a parte mais desafiadora: da terceira à sexta semana do programa.

Passo a passo de como fazer:

  • Pare de comer frutas frescas e desidratadas;
  • Corte alimentos como granola, barrinhas de cereais, chocolate;
  • Elimine ingredientes como mel, agave, açúcar de coco, etc;
  • Comece a ler o rótulo dos alimentos e descarte produtos que contenham açúcar entre os três primeiros ingredientes;
  • Acelere a desintoxicação com saunas, acupuntura, água morna;
  • Tenha cuidado com recaídas;
  • Mantenha-se informado e envolvido;
  • Opte por “açúcar seguro”, como xarope de arroz integral e stevia;
  • Celebre seu novo estilo de vida mais saudável!

O Plenae ainda conta com um parceiro importante nessa jornada: a Urban Remedy , que tem como missão ajudar as pessoas a se alimentarem com saúde, prazer e praticidade. Lá, você encontrará um carrinho de compras com deliciosas opções sem açúcar para você não passar vontade. Você ainda ganha R$50,00 de descontos em compras usando o cupom PLENAECHEGADEACUCAR. Não deixe de aproveitar!

É possível viver sem açúcar? É possível criar sobremesas deliciosas sem prejudicar nosso corpo com essa substância? É possível desenvolver um novo hábito alimentar menos adocicado e ser feliz? É isso que iremos descobrir! Tire aquele avental da gaveta e venha vivenciar com o Plenae uma nova forma de se relacionar com seus alimentos.

Você já parou para pensar na quantidade de açúcar que você ingere no seu dia a dia? Alguma vez já chegou a refletir se os seus problemas de saúde podem estar relacionados ao consumo dessa substância?

Sarah Wilson , jornalista e autora do livro “Chega de açúcar” , precisou adoecer de verdade até chegar a uma conclusão por vezes incômoda: o açúcar é altamente viciante estamos comendo uma quantidade muito superior ao que nosso corpo dá conta .

Sabemos que a obesidade é hoje um problema de saúde pública. Para além da questão estética do ganho de peso, muitas doenças crônicas podem estar relacionadas a essa má alimentação. O açúcar certamente ocupa um lugar de destaque nessa equação.

Assim, reduzir significativamente a quantidade dele em nossa dieta, ou até mesmo,eliminá-lo de vez, é essencial na busca de uma melhor qualidade de vida de forma que contemple corpo mente .

Apesar de parecer um desafio quase impossível , Sarah preparou um programa detox de 8 semanas com inúmeras dicas e receitas para nos ajudar nessa empreitada e acabar de vez com nossa dependência.

Duas semanas de preparação (reduzindo significativamente o açúcar e introduzindo alimentos que oferecem saciedade), três semanas radicalmente cortando-o radicalmente (incluindo frutas) e, por fim, três semanas reintroduzindo o sabor doce na dieta com algumas frutas com baixo teor de frutose.

Semana 1 e 2: comece a reduzir o açúcar e introduza gordura na dieta.

  • Comece a prestar atenção na sua alimentação e faça algumas trocas; 
    Troque geleias por manteiga, abacate, ovos;
  • Substitua suco e refrigerante por chá de ervas ou água com gás;
  • Reduza pela metade a quantidade de açúcar que adoça café e chás (se for o caso);
  • Diminua carboidratos refinados;
  • Aumente ingestão de ovos, abacate, oleaginosas, coco, azeites;
  • Prefira gorduras naturais, não processadas.

Semana 3 , 4 e 5: cortando o açúcar de vez!

  • Pare de comer frutas frescas e desidratadas;
  • Corte alimentos como granola, barrinhas de cereais, chocolate;
  • Elimine ingredientes como mel, agave, açúcar de coco, etc;
  • Comece a ler o rótulo dos alimentos e descarte produtos que contenham açúcar entre os três primeiros ingredientes.
  • Acelere a desintoxicação com saunas, acupuntura, água morna;

Semana 6 , 7 e 8: reintroduzindo o sabor doce.

  • Inclua algumas frutas com baixo teor de frutose;
  • Tenha cuidado com recaídas;
  • Mantenha-se informado e envolvido;
  • Opte por “açúcar seguro”, como xarope de arroz integral e stevia;
  • Prepare seu próprio chocolate caseiro;
  • Celebre seu novo estilo de vida mais saudável!

“Chega de açúcar” é um livro leve, que une ciência, culinária e um guia prático para melhorar nossa saúde e bem-estar através do cuidado com nosso templo sagrado: o corpo. Por isso mesmo ele será o representante desse pilar no mês de maio.

Aqui, contaremos para vocês a parte mais desafiadora, da terceira a sexta semana do programa, ou seja, as quatro semanas com zero açúcar na dieta. Confira como foi a experiência a seguir!

1º semana de prática

“Preciso começar este relato fazendo uma confissão: eu subestimei o poder do açúcar. Me considero uma pessoa bastante saudável, não tomo refrigerante, não coloco açúcar nem no suco de limão e  como chocolate 70% cacau com moderação. Achei, de verdade, que eu tinha uma relação controlada com os doces e que, portanto, ficar sem eles por algumas semanas seria bem tranquilo. Só que não!

Começando pelo fato que só de saber que não poderia comer nada doce (nem fruta!) eu não parava de pensar nisso o dia todo. Desde o primeiro dia, especialmente após o almoço, sentia uma fome que não passava por nada, era como um buraco no estômago. Muitas vezes eu tinha acabado de comer, mas ainda estava com fome…  fome de quê? Fome de açúcar!

Observei também uma crescente irritabilidade ao longo da semana. Cada dia que passava eu mergulhava mais e mais no mau humor, nem eu mesma me suportava . Não sei se foi a fome, se foi o processo de abstinência, uma questão química, mas esta semana até passarinho cantando na janela estava me irritando.

Meu amadorismo fez com que eu não me organizasse direito e me vi uma tarde no escritório morrendo de fome e sem nada para comer. Sai do trabalho direto para uma aula de spinning e enfrentei um dos momentos mais desafiadores da semana: entrar em um supermercado com pressa e tentar encontrar algo que não tivesse açúcar. Me senti desesperada, tudo tinha açúcar! Até o presunto, o biscoito de queijo, o pão… tudo. Nesse momento, eu juro, me deu muita vontade de desistir”.

2ª semana de prática

Essa segunda semana foi um pouco mais fácil do que a primeira. Aquela fome insaciável diminuiu e o sol parece voltar a brilhar na minha janela. Ainda sinto desejo de comer doce, não vou me enganar, especialmente depois do almoço. Mas investi um tempinho, preparei algumas receitas sugeridas no livro e me apaixonei por algumas delas. O flan de chia , por exemplo, entrou no lugar da sobremesa e o smoothie de espinafre com erva-doce virou meu novo “suco” favorito!

Sinto meu paladar para o açúcar se aguçando. Fui jantar na casa da minha mãe e logo já fui avisando “não estou comendo açúcar”, o que foi visto por todos sem problema algum. Prepararam uma salada e uma carne, perfeito! Ao dar a primeira garfada na carne, a surpresa: opa, aqui tem açúcar! Juro, a sensação era de carne com açúcar branco por cima. Meu padrasto olhou curioso e disse somente ter temperado a carne com shoyo de côco - e nada mais. Não teve erro: olhei os ingredientes no rótulo lá estava, em primeiro lugar, o nosso vilão temido açúcar!

É interessante a reação das pessoas quando conto sobre esse desafio. Primeiro acham que estou falando do açúcar de mesa, o que para a grande maioria parece bem sensato e saudável. Quando digo que retirei, inclusive, os alimentos industrializados que levam a substância entre os principais ingredientes, vem a primeira reação de espanto.Agora, quando falo que não estou comendo nem mesmo frutas, aí posso ver estampado nos olhos frases indignadas como “que louca… pra quê isso, meu Deus?” ou perguntas como “ mas nossa, nem as nem fruta ?! Tem algo de errado aqui”. Assim, para me ajudar a manter o foco e persistir na minha meta, mergulhei nos estudos sobre os malefícios do açúcar .

3ª semana de prática

Algo aconteceu essa semana. Uma chave virou dentro de mim e estou me sentindo, de verdade, incrível! Passei a semana inteira com um bom humor e uma animação que até meu parceiro estranhou. Sentados na mesa, tomando um café com uma colherzinha de óleo de coco e uma gota de extrato de baunilha (minha estratégia para aromatizar o café de forma adocicada e não sentir falta do açúcar - deu certo!) disse: acho que não estou sentindo tanta diferença assim de estar sem açúcar, não estou sentindo nada de diferente. Ele concordou e retrucou na hora: sim, você está diferente!

A verdade é que eu não queria reconhecer este fato. Mas eu estou certamente bem mais sorridente, menos ansiosa, mais leve e só consigo atribuir esta nova sensação de felicidade a redução drástica do açúcar. Tentei dar outras justificativas como estar meditando mais, a relação dos meus hormônios com meu ciclo, boas notícias no trabalho, um novo livro de autoconhecimento que estou lendo. Mas não, já passei por estas situações antes e, desta vez, o que tem de diferente é a ausência do açúcar. Sigo me aventurando na cozinha e tenho descoberto novos aromas, novos sabores. Me sinto inspirada!

4º semana de prática

Não acredito que consegui! Quatro semanas com zero açúcar na dieta! Das conquistas até aqui posso citar principalmente um aumento na autoestima (depois deste desafio me sinto pronta para qualquer coisa). Muitas pessoas dizem que emagreci, mas sinto que desinchei, pois meu peso não mudou tanto assim. Também me sinto menos ansiosa e, principalmente, reconheci que usava o doce como válvula de escape de mim mesma .

Explico: recentemente a vida me presenteou com um obstáculo desses de tirar o sono, que geram frustração, decepção e todo esse rol de sentimentos que todo mundo conhece em estados de estresse. Essa foi uma prova de fogo, pois, em uma situação “normal”, eu teria certamente recorrido ao doce para me fazer feliz. Mas, só depois que passou que eu percebi que não tinha nem pensado no açúcar . Recorri à meditação, ao diário, às amigas, até ao Netflix, mas não senti desejo de chocolate, ou meu favorito nas horas de amargura, um beijinho. Nesse momento, um sorriso brotou no canto da minha boca. Será que me livrei do vício? Calma, a caminhada é longa, mas merece celebração!

Outra alegria da semana foi reintroduzir uma fruta com baixo teor de frutose. Arrisquei um kiwi. Foi divino. Poder apreciar e me deliciar com sabores sutis e moderadamente doces me fez querer seguir adiante e tornar este desafio em um novo estilo de vida.Sem neuroses , colocar o açúcar em seu devido lugar, de uma substância que devemos estar atentos e usar com muita, mas muita moderação”.

Quão nocivo o açúcar pode ser? A resposta certamente está na quantidade e na frequência com o qual ele é consumido. A recomendação da OMS é de 25g por dia e, segundo várias pesquisas, os brasileiros consomem uma média de 80g, ou seja, muito mais do que deveríamos. Porém, estamos tão apegados a ele que, para muitas pessoas, tirá-lo da dieta é algo praticamente impensável. A boa notícia é que sim, é possível passar por esta transformação com um pouco de informação e boas dicas para aguentar a fase de desintoxicação. O livro “Chega de açúcar” se mostrou um ótimo companheiro para este processo, repleto de receitas deliciosas, sugestões e muita motivação para que possamos nos libertar da dependência do açúcar e, indubitavelmente, melhorar nossa saúde e qualidade de vida.

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Coloque em prática

Amizade no trabalho: é possível criar laços verdadeiros nesse ambiente?

Transformar colegas de equipe em amigos para a vida pode ser possível e ainda pode ser também fonte de muitos benefícios. Leia mais sobre!

20 de Outubro de 2023


No quinto episódio do Podcast Plenae, nos divertimos com a história dos dois inseparáveis amigos da cozinha e da vida: Claude e Batista. Conhecidos por seus programas que misturam culinária e humor, a dupla se conheceu por conta do trabalho, mas permaneceu por conta dos afetos de modo que o ofício se tornasse um mero detalhe nessa dinâmica. 

Não são raras histórias assim. Há, sim, competitividade e percalços nas relações profissionais que podem transformar o seu ambiente de trabalho em um lugar tóxico, como te ensinamos a identificar neste artigo. Mas isso não precisa ser regra. Há também a possibilidade de estreitar laços com aqueles que compartilham dos mesmos objetivos que você e, porque não, passam grande parte do dia ao seu lado. 

Amigos, amigos, negócios também

 

Com o passar do tempo, fazer novos amigos pode ser uma tarefa desafiadora, como comentamos nessa matéria. Os motivos são vários: falta de tempo e de oportunidade, a perda da espontaneidade que temos quando somos mais novos, interesses em comum diferentes, entre outros. No caso da “oportunidade”, o nosso emprego pode ser uma delas, já que passamos tanto tempo por lá. 

Aquele ditado “amigos, amigos, negócios à parte” até tem o seu valor, mas pode reforçar essa ideia de que nossas relações estão sempre fora do ambiente de trabalho. É claro que é importante saber separar as obrigações da diversão e reservar um espaço para a seriedade, tão importante para fazer a máquina girar. 
 

Mas, não precisa ser assim tão duro e inflexível. Inclusive, trazer o brincar para o trabalho é parte de um processo importante de escuta ativa, como te contamos aqui neste Plenae Entrevista. E a escuta ativa é mecanismo importantíssimo para um dia a dia mais empático, leve e, porque não, mais produtivo. 

Além disso, a felicidade, como já dissemos por aqui, vem antes do sucesso - como um degrau, dos mais importantes, vale dizer. Sabemos que as relações humanas são muito importantes para o nosso bem-estar, portanto, está tudo conectado, analisando de forma geral. 

Outro ponto importante de ter boas relações no trabalho não traz só distração, como algumas mentes mais conservadoras podem imaginar. As boas relações podem reforçar a união da equipe, trazendo melhores resultados e também mais motivação, produtividade e criatividade, como pontua a revista Forbes

Ainda sobre a criatividade, tão difícil e desejada e que falamos mais nesse artigo, ter mais mentes pensando - e pensando em harmonia, o que é mais importante - é um ponto positivo para a resolução de problemas. Portanto, fazer amigos no trabalho é benéfico até mesmo para encontrar saídas que antes você podia estar tendo dificuldade de visualizar. 

Segundo uma pesquisa do Instituto Gallup, ter pelo menos um amigo no trabalho traz, além de uma maior satisfação geral, uma queda na procura por outro, ou seja, uma maior retenção do colaborador ali naquela empresa. Este artigo na Folha ainda pontua como as boas relações no trabalho reduzem as chances de ter burnout, síndrome que te contamos neste artigo, e ainda ajuda a impulsionar a carreira. 

No caso dos homens, um outro artigo, também da Folha, revela que ter essas conexões no emprego ajuda a combater a solidão, sentimento que se tornou uma verdadeira epidemia nos últimos tempos, como revelamos. Portanto, os benefícios podem ser ainda maiores e mais específicos do que imaginávamos. 

Como fazer amigos no trabalho

 

Essa é a pergunta do milhão, é claro. Primeiro porque fazer amigos, em qualquer lugar, pode ser tarefa desafiadora para alguns e pode piorar com o tempo e com a idade, como dissemos anteriormente. Segundo porque o ambiente de trabalho exige alguns limites e estabelecê-los pode ser difícil. 

O primeiro passo para evitar tudo isso é talvez o mais simples e espontâneo de todos: só se aproxime daqueles que você percebe uma clara conexão e identificação. Isso tornará tudo mais simples depois para que você se sinta mais à vontade tanto para estreitar os laços como para estabelecer algum limite porventura necessário.  

Uma vez identificada essa pessoa - ou essas pessoas, no plural -, é hora de ir atrás de forma intencional. Criar situações, como um almoço, um simples café, um projeto juntos ou até um happy hour, pode ser um bom caminho. Nesse artigo, te demos ainda outras dicas, como permitir ser mais vulnerável, fazer perguntas e até não colocar tanta pressão em cima disso. 

Aqui, também falamos sobre aproximar conexões que já existem, mas que ainda não são tão sólidas. Criar uma base de segurança ou aceitar que a proximidade não tem um tamanho único para todas as suas relações são alguns dos passos dados. O importante, no final das contas, é ser verdadeiro, estar disponível e aberto e prestar atenção no outro. Você colherá os benefícios a partir daí, acredite!

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