Coloque em prática

O que as dietas mais saudáveis ​​do mundo têm em comum?

Compare as semelhanças entre elas para escolher um plano alimentar ideal para você.

26 de Fevereiro de 2019


Novas dietas surgem a cada dia, prometendo enormes resultados em pouco tempo. Infelizmente, regimes da moda podem, na verdade, trazer mais prejuízos do que benefícios ao corpo. Algumas poucas dietas, como a mediterrânea, são comprovadamente benéficas à saúde. Compare as semelhanças entre elas para escolher um plano alimentar ideal para você. 1. Elas incluem muitos legumes Há uma razão pela qual o consumo de vegetais seja tão enfatizado desde a primeira infância. Frutas e legumes são uma fonte incrivelmente rica de nutrientes e antioxidantes que fortalecem o sistema imune e combatem radicais livres. Além disso, são uma ótima fonte de fibras, que estimulam a saciedade e melhoram a saúde digestiva, cardíaca e intestinal. 2. Elas evitam adição de açúcar A ingestão diária recomendada de açúcar é de no máximo 10 colheres de chá por dia, mas muitos de nós consomem regularmente mais do que isso, por causa dos açúcares adicionados nos alimentos processados. O excesso de açúcar está associado a problemas de saúde como obesidade, diabetes tipo 2 e doenças cardíacas. É por isso que muitas dietas saudáveis ​​sugerem que você reduza os açúcares adicionados. 3. Elas evitam grãos refinados Ao contrário dos grãos integrais, os refinados passam por um processo que remove suas fibras. Saem nutrientes essenciais, ficam apenas amido e glicose. O grão refinado mais popular é a farinha de trigo, presente em muitos alimentos processados. Quando consumida, ela causa picos rápidos de açúcar no sangue e dá mais vontade de comer. De acordo com um estudo publicado na revista Current Atherosclerosis Reports , grãos refinados têm sido associados a doenças metabólicas, como obesidade, diabetes tipo II e doenças cardíacas. 4. Elas evitam gorduras insalubres Dietas saudáveis ​​apenas estimulam o consumo de gorduras boas, como as encontradas em castanhas, azeite de oliva, abacate e salmão. Essas gorduras são associadas a uma série de benefícios à saúde, que incluem a redução do risco de alguns tipos de câncer. Enquanto isso, as gorduras trans, advindas de óleos vegetais hidrogenados, foram criadas com o propósito de prolongar a vida útil de produtos processados. Devido aos seus efeitos altamente inflamatórios no corpo, as gorduras trans têm sido associadas a um risco aumentado de doença cardíaca. Em 2018, a FDA, agência americana que regula comidas e remédios, proibiu seu uso na fabricação de alimentos. 5. Eles enfatizam alimentos integrais Como vimos, muitos dos ingredientes que as dietas saudáveis ​​evitam estão presentes em alimentos processados. Esses comidas contêm altos níveis de gordura, açúcar e sódio, que podem aumentar o risco de doenças crônicas. Os alimentos integrais são livres desses ingredientes, além de ricos em antioxidantes, vitaminas e minerais essenciais. Leia o artigo completo aqui . Fonte: Pie Mulamba Síntese: Equipe Plenae

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Coloque em prática

Meditação melhora a memória e a atenção, diz estudo

Resultados foram comprovados em seis semanas de prática, com uso de aplicativo

4 de Junho de 2019


A meditação diária guiada por um aplicativo pode ajudar a melhorar a memória e a atenção . Segundo uma pesquisa, após seis semanas de prática, adultos tiveram um desempenho melhor em tarefas destinadas a testar esses atributos do que um grupo de controle. Pesquisadores queriam comprovar se a meditação melhora a atenção das pessoas. Eles dividiram aleatoriamente 40 adultos em dois grupos.

Em um, os participantes meditaram por 20 a 30 minutos por dia com a ajuda de um aplicativo. O grupo de controle usou aplicativos de língua estrangeira, de tai chi e de jogos lógicos. A equipe testou a memória e a atenção dos voluntários em várias tarefas. Os padrões de ondas cerebrais de alguns dos participantes eram monitorados por meio de um eletroencefalograma.

Resultado

Os voluntários que passaram pelo treinamento de meditação reduziram a variação em seus tempos de reação aos testes de memória e atenção em 8 milissegundos, indicando que estavam menos distraídos, em comparação com o grupo de controle, que não demonstrou nenhuma redução. O grupo que praticou meditação também revelou uma atividade mais consistente nas regiões cerebrais associadas à atenção durante a realização dos testes.

Aqueles que conseguiram se concentrar mais em sua respiração também obtiveram os melhores resultados nos testes de atenção. Existem ressalvas importantes para a pesquisa. O grupo de meditação recebeu treinamento de um professor antes de iniciar o estudo, o que pode ter influenciado os resultados.

Além disso, de acordo com os pesquisadores, é um desafio criar um grupo de controle adequado para uma intervenção como a meditação. “Embora seja um importante passo na compreensão do efeito da meditação no cérebro, será necessário um estudo maior para comprovar os benefícios da prática”, diz Nicholas Van Dam, da Universidade de Melbourne.

Fonte: Ruby Prosser Scully, para NewScientist
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo completo aqui.

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