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Novo estudo revela 5 tipos de bebedores problemáticos

Identificar em que momento o nível de consumo de álcool passa a ser um problema é um desafio clínico, uma vez que tolerância, comportamento e definições pessoais de aceitabilidade são variáveis.

29 de Novembro de 2018


Identificar em que momento o nível de consumo de álcool passa a ser um problema é um desafio clínico, uma vez que tolerância, comportamento e definições pessoais de aceitabilidade são variáveis. Um novo estudo , publicado nesta semana no periódico Alcohol & Alcoholism , detectou cinco subgrupos de bebedores considerados problemáticos. A partir dessa divisão, poderá se tornar mais fácil fazer o diagnóstico do distúrbio e adequar o tratamento do paciente. O estudo baseou-se em dados de 5.400 usuários entre 18 e 64 anos. Cada indivíduo relatou pelo menos dois dos 11 sintomas de transtorno por uso de álcool no último ano - o suficiente para receberem o diagnóstico clínico do problema. Esses sintomas incluíam beber mais do que o pretendido, lutar para reduzir os efeitos colaterais físicos ou sintomas de abstinência do álcool e interferência da bebida na vida pessoal ou profissional. A partir das respostas, os pesquisadores dividiram os bebedores em cinco classes:
  1. “Somente efeitos adversos” - Classificação mais comum, identificada em 34% dos voluntários. Eles declararam ter tido ressaca ou sintomas de abstinência relacionados ao consumo excessivo, mas poucos outros problemas. Essa classificação foi mais prevalente entre adultos jovens.
  2. “Lesão induzida pelo álcool” – Em segundo lugar na prevalência, presente com 25% dos entrevistados. Essas pessoas praticam atos como dirigir, nadar ou fazer sexo sem proteção sob influência do álcool. O comportamento foi mais comum entre adultos mais velhos, atingindo o pico por volta dos 58 anos.
  3. “Altamente problemático, baixa interferência percebida na vida” – Terceiro grupo, identificado em 21% da amostra. Esses indivíduos relataram muitos sintomas de consumo problemático. Os jovens adultos compunham uma porcentagem desproporcionalmente alta dessa classe, talvez porque, especialmente universitários, beber é parte importante de suas vidas sociais.
  4. “Dificuldade de redução” – Segundo o estudo, 13% dos entrevistados se enquadravam na categoria com baixa prevalência da maioria dos sintomas, mas com dificuldade para reduzir o consumo de álcool. Adultos com mais de 53 anos eram mais propensos a cair neste grupo.
  5. “Altamente problemático” - O menos comum, porém mais grave, abrange 7% dos entrevistados. Trata-se de indivíduos com alta probabilidade de relatar todos os sintomas associados ao transtorno de uso de álcool, incluindo efeitos negativos em suas vidas e saúde. Seu pico é aos 48 anos.
“Muitas pessoas relacionam transtorno de uso de álcool com alguém na classe ‘altamente problemática’”, diz a coautora do estudo, Ashley Linden-Carmichael, professora assistente da Universidade Estadual da Pensilvânia, nos Estados Unidos. “Mas esse não é o caso. O distúrbio está presente em todas as categorias.” Leia a reportagem completa aqui . Fonte: Jamie Ducharme Síntese: Equipe Plenae

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Sete dicas imperdíveis para viver mais

Inspirado no livro "Mindfulness: An Eight-Week Plan for Finding Peace in a Frantic World", de Mark Williams e Danny Penman.

3 de Maio de 2018


  1. Dê uma volta a pé: andar é um dos melhores exercícios e um excelente alívio para o estresse e ótimo estímulo para o humor.
  2. Respire pausadamente pelo menos três minutos sempre que estiver cansado, irritado, estressado, ansioso ou infeliz.
  3. Mudanças no cotidiano: faça uma escolha consciente para mudar seus hábitos. Vale até trocar o lugar onde você usualmente senta. O mundo vai parecer diferente.
  4. Agradeça pelo aqui e agora. A felicidade é olhar para as mesmas coisas com olhos diferentes. A vida só acontece aqui - neste exato momento. Amanhã e ontem não são mais que pensamentos. Então faça o melhor.
  5. Defina seus momentos de atenção. Escolha algumas atividades comuns de sua vida diária que você pode transformar em "momentos de atenção plena", isto é, lembretes para parar e prestar atenção às coisas detalhadamente. Pode ser um copo, por exemplo, na hora do jantar.
  6. Faça uma meditação a partir de sons – pois eles são tão convincentes, imateriais e abertos à interpretação quanto os pensamentos. Ao perceber isso, muito do seu estresse simplesmente se evaporará diante de seus olhos.
  7. Vá ao cinema. Peça para alguém lhe acompanhar e deixe para escolher o filme apenas quando chegar lá. Muitas vezes, o que nos torna mais felizes na vida é o inesperado – o encontro casual ou o evento imprevisto.
Fonte: inspirado no livro Mindfulness: An Eight-Week Plan for Finding Peace in a Frantic World , de Mark Williams e Danny Penman.

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