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8 maneiras de encontrar o seu propósito de vida

Faça essas perguntas a si mesmo e descubra um significado para o que faz

12 de Setembro de 2019


Pesquisas científicas já demonstraram que pessoas com propósito de vida vivem mais do que aquelas sem esse senso de significado. Para ajudá-lo a descobrir como ter uma vida com propósito, compartilho a seguir oito questões exploradas no meu livro Make It Matter (inédito no Brasil). Faça essas perguntas a si mesmo e as respostas podem ajudá-lo a identificar o seu objetivo de trabalho e vida.

 1. Quais são os seus superpoderes? Não seja modesto. Você sabe no que é realmente bom. Como você pode alavancar essa força para fazer o bem ao mundo? Quando você escolhe usar essa habilidade em prol de um propósito, seu superpoder se eleva.

2. Quais são seus valores e crenças?
No que você acredita com mais força? Quais são as crenças que ajudam a orientar as suas ações cotidianas? Permanecer fiel a esses valores não negociáveis ​​é uma das maneiras mais simples e diretas de encorajar as pessoas a trabalhar e viver com um senso de propósito. É inspirador vermos alguém vivendo de acordo com os seus valores, mesmo em tempos de adversidade.

3. O que você faria de graça?
Preste atenção ao que você está fazendo quando perde a noção do tempo. Com o que você sonha acordado? Essas coisas que o absorvem podem ser sinais de algo que você deveria fazer e traria um significado profundo.

4. Quais foram seus momentos mais felizes?
O que você estava fazendo nesses momentos? O que neles lhe proporcionou tanta alegria? Pense nessas situações. As recorrências mais comuns podem fornecer pistas sobre qual pode ser seu objetivo.

5. O que você aprendeu nas suas derrotas e vitórias na carreira?
Reviravoltas profissionais são valiosas experiências de aprendizado. Reflita sobre o que estava acontecendo durante experiências que trouxeram dor e alegria. Quem você era naquela época? Em que você se destacou ou não? As pistas para o seu propósito talvez estejam ali.

6. Que ação precisa ser feita?
Qual é a sua causa? Que problema precisa ser resolvido? O que o mundo precisa que você pode ajudar a resolver? Nosso propósito geralmente alimenta algo maior que nós mesmos.

7. O que os colegas de trabalho sentiriam falta se você não estivesse lá?
Essa pergunta diz respeito àquelas características magnéticas que você tem e atraem outras pessoas. Os seus diferenciais podem revelar o que você pode perpetuar e melhorar a serviço de seu propósito de vida pessoal.

8. O que as pessoas dizem que você deveria fazer?
Que comentários você escuta sobre os seus talentos? Você já ouviu a frase: "Uau, você poderia ser um ______"? Eis mais pistas sobre o caminho para uma existência com significado.

Fonte: Scott Mautz, para Business Insider
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo completo aqui 

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Coloque em prática

Como superar cinco obstáculos da meditação

O que fazer da próxima vez que sua mente vagar durante a prática

20 de Agosto de 2019


Os benefícios da meditação plena , também conhecida como mindfulness , já estão estabelecidos pela ciência. O hábito de começar a meditar e manter a prática pode ser difícil de estabelecer. Saiba como evitar cinco obstáculos comuns à meditação:

1. Dúvida

A incerteza sobre a prática afeta muitas pessoas que começam a meditar. Os pensamentos são: “isso pode funcionar para os outros, mas não para mim”. Às vezes, a dúvida é saudável, ensinando-nos a observar atentamente as coisas. Mas a dúvida insalubre nos tira da experiência antes que ela nos ensine qualquer lição.


Solução: Pensamentos são apenas pensamentos, não fatos. Quando notar uma dúvida, registre-a mentalmente, e volte suavemente para a prática.


2. Inquietude
É difícil ficar parado por um período de tempo, enquanto a mente está ocupada. Somos treinados desde cedo para fazer, fazer e fazer mais. Por isso, a mente pode se rebelar um pouco quando precisa ficar quieta. Isso é natural.

Solução: A inquietação e o tédio são sensações como qualquer outra. Por baixo deles, pode haver alguma forma de ansiedade ou medo. Mas você não precisa investigar seus sentimentos, basta nomeá-los.

3. Irritação
A irritação surge por muitas razões, de um incômodo por um barulho externo a uma inquietação interna durante a prática.

Solução: Em vez de resistir à irritação, aceite-a como parte da experiência consciente. Quando permitimos que a irritação esteja presente, podemos investigá-la mais profundamente ou observar como ela naturalmente vem e vai.

4. Sonolência
Como a maioria de nós é privado de sono, é fácil sentir um pouco de sonolência quando saímos de nossas mentes ocupadas. O corpo faz o que naturalmente quer fazer: descansar. Também sentimos sono às vezes quando uma experiência é cansativa. Por isso, é bom ficar atento para saber se o corpo precisa de descanso ou se há um sentimento por trás desse cansaço.

Solução: Se, de vez em quando, você adormecer ao meditar, considere que precisava de um bom cochilo. Caso aconteça com frequência, você pode tentar sentar-se em uma postura mais ereta, ficar de pé, deixar os olhos ligeiramente abertos ou lavar o rosto antes de começar a prática. Ainda não funciona? Tente meditar antes de dormir, assim você emenda a prática no sono.

5. Vontade
Antes ou durante a prática, sua mente pode cair em um estado de querer estar em outro lugar. Esse estado de espírito pode impedir você de começar a meditar ou atrapalhar a sua prática.

Solução:
Perceba seus pensamentos e gentilmente traga sua atenção de volta. Se o pensamento persistir, talvez intencionalmente mude sua prática para estar ciente dos pensamentos.

Fonte: Elisha Goldstein, para Mindful
Síntese: Equipe Plenae
Leia o artigo completo aqui.

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